“Em algumas noites eu nem consegui dormir, por conta das histórias pesadas. Para escrever o livro contamos com o apoio de uma psicóloga”, disse.
A obra fala ainda de tentativas de suicídio. Sônia Abrão revelou que, em certos momentos, achou que Rafael não sobreviveria.
“Eu mesmo duvidei, principalmente após um corte profundo que ele teve na garganta”, contou.
Contente e emocionado ao ver sua vida retratada nas páginas de um livro, Rafael conseguiu falar, entre um autógrafo e outro, com a imprensa, e deixou claro, entre outras coisas, que pretende até colocar a obra em escolas e outras instituições, principalmente como uma forma de prevenção contra o mundo das drogas.
"Se trata de uma história de vitória em cima de um monstro, uma epidemia que é a droga", disse ele, para a reportagem deOFuxico, sobre sua biografia.
Muitos fãs se aglomeraram na livraria para conseguirem autógrafos de Rafael e Sônia Abrão. Segundo funcionários do local, tietes estavam por ali desde o início da tarde.
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