Desde cedo, o vai e vem das pessoas já
indicava o palco da grande festa que aconteceria em Catu, a 80 quilômetros de
Salvador, na gravação do segundo dia do quadro “ Lata Velha”, do programa do
Caldeirão do Huck, nesta quarta-feira (19).
Suportando um calor que chegou aos 30 graus e com uma sensação térmica de muito mais, os catuenses permaneceram no Estádio Municipal da cidade até o fim da gravação, torcendo pelos seus favoritos.
Dez carros já haviam sido selecionados pela produção na terça-feira (18). Hoje era o grande dia de conquistar a tão sonhada reforma. Cada participante possuia uma história de vida diferente e uma paixão pela sua lata velha.
Suportando um calor que chegou aos 30 graus e com uma sensação térmica de muito mais, os catuenses permaneceram no Estádio Municipal da cidade até o fim da gravação, torcendo pelos seus favoritos.
Dez carros já haviam sido selecionados pela produção na terça-feira (18). Hoje era o grande dia de conquistar a tão sonhada reforma. Cada participante possuia uma história de vida diferente e uma paixão pela sua lata velha.
Todos tiveram a oportunidade de contar ao
apresentador a sua história e falar porque o seu carro deveria ser o
grande vencedor. Luciano Huck conversou com os moradores e ainda deu a
oportunidade de alguns cantarem no palco.
Mas apenas quatro carros passaram para a etapa final. As histórias de um Fusca, uma Parati, um carro criado por um mecânico e de um Gol 88 foram as que mais encantaram a produção.
A grande finalista, que irá para o palco do Caldeirão e terá a sua “lata velha” reformada, é a vendedora Tereza Muniz, que teve uma torcida muito grande na cidade e conquistou a produção. Ela sobrevive vendendo no carro polpas de frutas, pizza e iogurte.
Mas apenas quatro carros passaram para a etapa final. As histórias de um Fusca, uma Parati, um carro criado por um mecânico e de um Gol 88 foram as que mais encantaram a produção.
A grande finalista, que irá para o palco do Caldeirão e terá a sua “lata velha” reformada, é a vendedora Tereza Muniz, que teve uma torcida muito grande na cidade e conquistou a produção. Ela sobrevive vendendo no carro polpas de frutas, pizza e iogurte.
Luiz Carlos Damasceno, irmão da vendedora,
revela que os familiares estavam apreensivos por não saberem como seria a
seleção, mas todos confiavam na história de luta de Tereza. "É muita
emoção. Estou sem palavras. Eu sabia, acreditávamos que ela chegaria lá. Os
amigos já estão chegando e ligando a toda hora fazendo a maior festa”, contou.
CORREIO DA BAHIA
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