O “marido de Deborah Secco”.
O “pai de Maria Flor”. O “surfista baiano”. Estas são algumas das formas que
encontraram para se referir a Hugo Moura. Desde a primeira vez em que ele
apareceu ao lado da atriz, o anonimato foi quebrado e o rapaz de 25 anos foi
colocado à sombra da mulher.
Hugo não é bobo. Sabe
exatamente qual é o seu lugar no latifúndio da fama e, aos poucos, constrói uma
imagem própria sem se afetar pelos rótulos. “Eu percebo de cara quando alguém
me trata melhor porque sou casado com a Deborah. Sei que chegam até a mim para
saber dela. E digo: ‘olha, tenho outras coisas para falar e mostrar também’”,
admite ele: “Tenho o maior orgulho da minha mulher e de tudo o que ela fez na
carreira. Não tenho pressa. Tudo acontece no tempo certo e uma hora essa sombra
não vai existir mais”.
Hugo acaba de gravar uma websérie e, em algumas semanas, começa a atuar numa série para o Warner Chanel. Em “O quarto ao lado”, com direção de Rafael Calomeni, ele vive Lorenzo, um adolescente que se revolta por perder lugar na casa para o filho adotivo do tio, que mantém um casamento gay. “Foi um mergulho no drama. Uma construção difícil para entender o universo desse personagem que foi abusado na infância e ao mesmo tempo tem traços de vilania, mas é vítima”, descreve ele, que contou com a ajuda de Deborah: “Poxa, ela trabalha desde os 8 anos de idade. Seria um desperdício não pedir dicas a ela. Um dia, quem sabe, a gente não contracena? Seria uma honra”.
Este é o primeiro trabalho de Hugo como ator. E, como ele diz, foi no amor e na raça. “A gente não tinha recursos, todo mundo se ajudou, investiu no projeto nem que levando o figurino de casa. Isso me deu mais maturidade e não tenho dúvidas de é o que quero para a vida inteira”, avalia.
IBAHIA
Hugo acaba de gravar uma websérie e, em algumas semanas, começa a atuar numa série para o Warner Chanel. Em “O quarto ao lado”, com direção de Rafael Calomeni, ele vive Lorenzo, um adolescente que se revolta por perder lugar na casa para o filho adotivo do tio, que mantém um casamento gay. “Foi um mergulho no drama. Uma construção difícil para entender o universo desse personagem que foi abusado na infância e ao mesmo tempo tem traços de vilania, mas é vítima”, descreve ele, que contou com a ajuda de Deborah: “Poxa, ela trabalha desde os 8 anos de idade. Seria um desperdício não pedir dicas a ela. Um dia, quem sabe, a gente não contracena? Seria uma honra”.
Este é o primeiro trabalho de Hugo como ator. E, como ele diz, foi no amor e na raça. “A gente não tinha recursos, todo mundo se ajudou, investiu no projeto nem que levando o figurino de casa. Isso me deu mais maturidade e não tenho dúvidas de é o que quero para a vida inteira”, avalia.
IBAHIA
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