O ex-namorado da cantora Mariene de Castro, Bruno Alberto Araújo dos
Santos, foi preso no Rio de Janeiro por ter descumprido a medida
protetiva que o obriga a se manter distante da cantora. Segundo a coluna
VIP, do jornal 'Correio', Mariene entrou com um processo contra o
vendedor em janeiro de 2012. Ela, que teve uma filha com Bruno em 2012,
prestou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, de Brotas,
por lesão corporal e ameaça.
Ainda de acordo com a publicação, Bruno teve a prisão preventiva decretada pela juíza Márcia Lisboa, da 1° Vara de Violência Doméstica Contra a Mulher, de Salvador, no último dia 10. O despacho feito pela juíza diz que Bruno, "apesar de devidamente intimado, descumpriu a ordem judicial, seguindo a vítima até o Rio de Janeiro".
Ainda de acordo com a publicação, Bruno teve a prisão preventiva decretada pela juíza Márcia Lisboa, da 1° Vara de Violência Doméstica Contra a Mulher, de Salvador, no último dia 10. O despacho feito pela juíza diz que Bruno, "apesar de devidamente intimado, descumpriu a ordem judicial, seguindo a vítima até o Rio de Janeiro".
Nesta quinta-feira (19) Mariene e o ex-namorado vão participar de uma
audiência com a juíza, que decidirá qual vai ser o destino do rapaz. O
vendedor, por sinal, vem do Rio de Janeiro sob custódia. Procurados pelo
jornal, os advogados de Mariene, Henrique Batista, André Sampaio e
Júlio Sanderson, enviaram nota oficial dizendo que a artista não vai
comentar sobre o processo, "reafirmando sua crença na Justiça, no
sentido de que ela e seus familiares estarão protegidos".
Já a família de Bruno, segundo a coluna, está indignada com tudo o que aconteceu. Uma tia do acusado, Maria Luiza Cortizo, afirmou que a prisão preventiva dele, baseada na Lei Maria da Penha, "é arbitrária". Ela ainda defendeu o sobrinho da acusação de agressão. "Quando ele disse que pediria o reconhecimento da paternidade de Maria, ela o ameaçou. Meu sobrinho não tocou nela em momento algum", falou ela, se referindo à filha caçula que Mariene teve com o vendedor. Na época que o bebê nasceu, a cantora e o vendedor não estavam mais juntos. De acordo com os advogados da artista, ela só "manteve um breve relacionamento" com o rapaz.
Já a família de Bruno, segundo a coluna, está indignada com tudo o que aconteceu. Uma tia do acusado, Maria Luiza Cortizo, afirmou que a prisão preventiva dele, baseada na Lei Maria da Penha, "é arbitrária". Ela ainda defendeu o sobrinho da acusação de agressão. "Quando ele disse que pediria o reconhecimento da paternidade de Maria, ela o ameaçou. Meu sobrinho não tocou nela em momento algum", falou ela, se referindo à filha caçula que Mariene teve com o vendedor. Na época que o bebê nasceu, a cantora e o vendedor não estavam mais juntos. De acordo com os advogados da artista, ela só "manteve um breve relacionamento" com o rapaz.
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