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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

FOMO - o medo de ficar por fora nas redes sociais

Checar o Facebook a cada cinco minutos, ir a um evento pensando nos posts para o Instagram, rolar a timeline do Twitter até que não tenham mais novidades. Se você reconhece os sintomas, isso pode ser sinal de FoMO. A sigla para "Fear of Missing Out", ou medo de estar perdendo algo, em português.

A síndrome, descrita pela primeira vez em 2000, é um dos principais sintomas de que alguém está viciado em redes sociais e pode causar desde angústia e mau humor até depressão. Segundo especialistas, o medo é identificado principalmente em jovens e adultos até 34 anos, mas pode afetar pessoas de qualquer idade.



Sintomas: como diagnosticar?
Para diagnosticar uma pessoa com o FoMO é preciso, assim como com outras síndromes, procurar ajuda de um especialista, neste caso um psicólogo. No entanto, alguns sintomas mais intensos podem ser observados pelo próprio usuário ou pela família e amigos.
Ao criar o medo de perder algo no ambiente online o internauta passa a sentir a necessidade de sempre atualizar as redes sociais para ficar ciente do que os outros estão fazendo. Começar a aceitar todas as propostas de eventos e se, no local, não desgrudar os olhos do smartphone, este também pode ser um sintoma.

Em muitos casos, indivíduos com FoMO ficam mais distraídos, seja ao conversar pessoalmente com alguém em casa, durante as aulas e em reuniões. Ou, ainda mais grave, ao utilizar o celular enquanto dirige para não perder nenhuma novidade e registrar Stories e "snaps" no volante. Ao longo do tempo, a pessoa com o problema passa a apresentar mau humor, ansiedade, stress, tédio e solidão. Em casos intensos, o medo pode causar depressão.

Quem atinge?
Estudos realizados sobre o assunto indicam que o vício em redes sociais não é um problema exclusivo de adolescentes. Segundo pesquisas nos Estados Unidos e no Reino Unido, as principais vítimas do Fear of Missing Out são jovens e adultos de 18 a 34 anos, faixa etária identificada como "geração Millennial".

Instagram é o pior app para a saúde mental

Um estudo recentemente batizado de "Status of Mind" (estado da mente, em português) revelou que o Instagram é o pior aplicativo quando se trata de saúde mental. A pesquisa analisou as reações aos posts de Facebook, YouTube, Twitter, Snapchat e Instagram e teve como resultado que o app de fotos e vídeos provoca ansiedade, depressão, má qualidade do sono e insatisfação com o próprio corpo — alguns dos sintomas do caráter viciante do FoMO.
Como amenizar o vício?
Com tantas redes sociais atraentes e fáceis de usar, uma dica para reduzir o vício (além da procura por um psicólogo para receber o tratamento adequado) é instalar no smartphone ou computador um app que aponte quantas horas você gasta em cada plataforma. Vejas alguns exemplos para Android e iOS (iPhone) e para PCs que podem auxiliar na dosagem da tecnologia no dia a dia.
Para especialistas, deixar comparações com a rotina dos outros de lado também é importante para amenizar os sintomas. É importante focar primeiramente em si mesmo, lembrando que não é possível participar e ver tudo que acontece. FONTE: www.techtudo.com.br


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