Quando se fala em intestino preso logo se pensa na alimentação. Não
deixa de estar correto. Afinal, ela é fundamental para que nosso organismo
funcione de forma correta.
Entretanto, de acordo com especialistas o problema vai além. Sofrer de
intestino preso pode não ser fruto apenas de maus hábitos alimentares como,
também, ter relação com o lado psicológico. Saiba mais!
Bom humor pode evitar prisão de ventre
Além de ajudar na regulação do humor, o neurotransmissor serotonina age
também no sono e na alimentação, dentre outras funções no corpo. Segundo
profissionais 90% da nossa serotonina é sintetizada no intestino. Por conta
disso, o humor apresenta mudanças quando o indivíduo tem prisão de ventre, por
exemplo.
Para profissionais, seguir uma alimentação saudável e rica em triptofano, considerado o precursor da serotonina, é a primeira medida para quem sofre de intestino preso.
Para isso, basta incluir no cardápio diário itens como carnes magras, brócolis, tomate, castanha do Pará, vinho tinto e, inclusive, o chocolate amargo. Além disso, seguir uma rotina de exercícios.
Outro fator fundamental para garantir que não só o intestino funcione
corretamente como todo o organismo é nunca negligenciar quanto à hidratação,
passando a beber, no mínimo, 2 litros d’água por dia.
É com pequenos hábitos que conseguimos manter a saúde equilibrada, ajudar no bom funcionamento de todo o organismo, manter o bom humor e, ainda, a boa forma em dia. UOL
Brasileiras devem considerar adiamento de gravidez, recomenda OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS)
recomendou que casais que vivem em locais com o surto do vírus zika
adiem ou pelo menos considerem adiar uma gravidez. Para os estrangeiros
ou mesmo pessoais locais que apresentaram algum sintoma, a sugestão
publicada nesta terça-feira, 31, pela entidade é de que esperem pelo
menos seis meses para iniciar uma gravidez.
Já para estrangeiros que visitam locais com surtos e que não têm
sintomas, a recomendação pede pelo menos 2 meses de espera até que uma
gravidez seja iniciada. A sugestão está sendo publicada depois que novos
estudos realizados pela entidade e cientistas apontarem que o vírus tem
um período maior de permanência no sêmen, além do que se previa. “Nossa
sugestão é de que pessoas em locais com surto adiem ou considerem adiar
uma gravidez”, disse Christian Lindmeier, porta-voz da OMS.
Para ele, mulheres nesses países devem ter acesso a informação e
medidas de prevenção, como preservativos. Em casos de estrangeiros que
visitam o Brasil e tenham sintomas como febre e conjuntivite, a sugestão
é de que a espera seja de seis meses. “Isso é uma forma de garantir que
o vírus deixe o corpo”, apontou Lindmeier.
Segundo ele, a sugestão anterior da OMS era de uma espera de apenas
três meses. “Decidimos rever nossas recomendações, diante das novas
informações que temos sobre o vírus” disse. Outra mudança se refere
também a casais que tenham estado no Brasil, mesmo sem dar sinais de
sintomas. “Essas pessoas devem esperar oito semanas ao voltar de locais
afetados”, indicou. Antes, a recomendação falava em quatro semanas. Fonte: Bahia Notícas
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