O maquiador da cantora Gal Costa, Rodrigo Pimenta, morreu na noite desta
sexta-feira (29), antes da apresentação da artista, durante o
encerramento da turnê do 27º Prêmio da Música Brasileira. O maquiador
teve um mal súbito enquanto maquiava Gal Costa e acabou falecendo em uma
área destinada à produção do show, realizado na Sala Cecília Meireles,
na Lapa, no Centro do Rio de Janeiro. De acordo com o site Ego, Gal
Costa, ao subir ao palco para se apresentar, não sabia da morte do
maquiador, apenas que ele tinha sofrido um mal súbito, sem detalhes. A
cantora Maria Gadú, que também se apresentou no show, saiu abalada da
sala Cecília Meireles logo após a retirada do corpo, realizada pelos
bombeiros, por volta das 23h40m. Gadú pediu para não ser fotografada e
disse que havia perdido um amigo. A assessoria de Gal Costa lamentou o
ocorrido e informou que a cantora não vai se pronunciar pois está muito
abalada.BAHIA NOTÍCIAS
A cantora Ivete Sangalo foi processada por um casal gay agredido durante
uma apresentação da artista, em junho deste ano, no Centro de Tradições
Nordestinas (CTN), em São Paulo. Caio da Rocha e Daniel Camargo
ajuizaram uma ação com pedido de indenização por danos morais e
materiais contra a cantora, representada por sua empresa Iessi Produções
e Eventos, além de processar o próprio CTN. Publicamente, Ivete Sangalo
apoio as causas LGBT e se manifesta contra qualquer tipo de violência. O
casal quer reparação por falta de segurança no local, além de
homofobia. Eles querem indenização de R$ 1,5 milhão. Eles ficaram com
diversas marcas de agressões em todo corpo e acusam os agressores de
homofobia. Ainda nos relatos, o casal afirmou ter sido agredido por ter
sido acusado de roubar uma blusa. Em entrevista para a TV Globo, eles
disseram que foram agredidos pelos próprios seguranças do evento, e que,
durante a agressão, disseram que “gay e ladrão tinha que morrer mesmo”.
Relataram que sofreram com muitos chutes dos seguranças, que foram
enforcados e jogados no chão. Um dos rapazes disse que as agressões
começaram dentro e terminaram fora do local de show. “Lá fora ainda se
persistiu por um bom tempo. Eles não se contentavam enquanto não vissem a
gente sangrando, eles não iam parar”. O casal também afirmou que havia
uma viatura da Polícia Militar no estacionamento do CTN, com dois
policiais por perto, mas que nada fizeram. “A viatura da polícia estava
dentro do local, no estacionamento da casa, eles viram toda a agressão,
não viram desde o início, mas viram a hora que a gente estava ali fora,
só que eles negaram ajuda. Disseram que eles não podiam fazer nada, eles
não podiam sair dali, que era para gente ligar no 190”, relata Rocha. BAHIA NOTÍCIAS
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