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quarta-feira, 19 de junho de 2019

ARRAIÁ DO PROGRAMA MULHER EM MOVIMENTO

Durante todo o mês de junho todas as manhãs na RÁDIO REGIONAL 790 AM.

Agradeço a Deus pelos amigos ouvintes especiais que conquistei no rádio. ESSA É MINHA OUVINTE LÚ QUE VEIO DA CIDADE DE BARROCAS ME PRESENTAER COM UM CHAPÉU LINDO.    

FELIZ SÃO JOÃO!

FELIZ SÃO PEDRO!

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Dar colo para o bebê não o deixa mimado, garantem especialistas

“Dar colo demais estraga a criança”. Poucos são os pais que nunca ouviram essa afirmação. Apesar de ser uma ideia comum na sociedade, especialistas recomendam: deem o máximo de colo, amor, carinho e cuidado para os bebês, eles precisam disso.
— Estamos sob o mito de que o colo mima. A primeira experiência que o bebê tem de “colo” é o útero da mãe. Nele, o feto está o tempo todo com a pele em contato com a água, sempre se sentindo contornado. No parto, a criança sai desse quentinho e tem uma sensação de “queda” e o que ele mais quer é ser acolhido imediatamente para retornar àquele sentimento de contorno — explica Vera Iaconelli, psicanalista e diretora do Instituto Gerar.
De acordo com a especialista, é ao receber o colo que o bebê percebe que é desejado e amado pelos cuidadores.
— Se você deixa o bebê chorando para ver se ele “se acostuma”, a única coisa que ele vai se acostumar é a sofrer. Quando o bebê sofre uma experiência de desamparo, ele chora porque esse é o único recurso que tem. Se alguém atende a esse choro, mesmo que não tire o sofrimento dele, demonstra à criança que ela não estará sozinha na hora da dor — afirma Vera.
O contato da pele dos bebês com seus pais ajudam a estimular o sistema nervoso central da criança.
— Nos primeiros momentos de vida, o bebê sequer reconhece o limite do próprio corpo e será a partir do colo, do toque, que essa sensação se formará — diz a pediatra.
Um estudo desenvolvido pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, mostra que o colo é fundamental para amenizar as consequências do estresse tóxico, aquele gerado em situações extremas (como negligência crônica, abuso de substâncias psicoativas ou doença mental). Relacionamentos de apoio geram no corpo e na mente respostas mais saudáveis, pois quem recebe o carinho se sente mais seguro e tranquilo.
Como fazer em cada faixa etária

De 0 a 2 anos
Pegar efetivamente no colo, olhar, ouvir, falar, acariciar. Tudo isso ajuda a criança a se organizar física e psiquicamente
De 2 a 4 anos
Deve ser avaliado conforme a necessidade, mas o colo sempre deve ser dado em situações de tristeza e dor. Por outro lado, os pais precisam dar autonomia para a criança descobrir o mundo "sozinha"
De 4 a 10 anos
Não é mais necessário colocar no colo o tempo todo, mas é importante olhar, ouvir, conversar, abraçar, beijar e mostrar empatia
De 11 a 16 anos
Conversar é o mais importante. Com o entendimento melhor de mundo, a palavra tem mais efeito sobre o adolescente do que o contato físico
De 16 a 21 anos
Jovens podem ser mais avessos ao toque. Conversar por telefone e por mensagem de texto já causa grande efeito sobre o filho
Vida adulta
O distanciamento entre as pessoas pode fazer com que o toque volte a ser importante. Conversar, mesmo que por telefone, faz as pessoas se sentirem melhor. IBAHIA

OMS alerta para epidemia de DSTs na era dos aplicativos de encontros

A Organização Mundial de Saúde (OMS) fez um alerta nesta quinta-feira (6) para a falta de progresso na redução da transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e recomendou o uso de camisinha para impedir essa disseminação. Um relatório da OMS revelou que a cada dia são registrados no mundo mais de 1 milhão de casos de doenças sexualmente transmissíveis.
De acordo com dados mais recentes, em 2016 houve mais de 376 milhões de novas infecções de clamídia, gonorreia, sífilis e tricomoníase. Esse número é praticamente o mesmo de 2012, o que mostra uma estagnação na redução da transmissão de DSTs.
"Estamos vendo uma falta de progresso preocupante na luta para impedir a disseminação de infeções sexualmente transmissíveis em todo o mundo", disse o diretor-geral de Preparação e Resposta a Emergências da OMS, Peter Salama. Ele pediu que autoridades garantam que todos tenham acesso aos serviços necessários para prevenir e tratar essas doenças.
Infecções
De acordo com a OMS, em 2016 foram registrados 127 milhões de novos casos de clamídia, 87 milhões de gonorreia, 6,3 milhões de sífilis e 156 milhões de tricomoníase.
Essas infecções são as mais prevalentes entre pessoas com idades entre 15 e 49 anos.
"Em média, uma em cada 25 pessoas no mundo tem pelo menos uma destas quatro DSTs", ressaltou a organização.
Segundo a especialista em infecções sexualmente transmissíveis da OMS, Teodora Wi, há a preocupação de que o uso do preservativo possa estar diminuindo, já que as pessoas perderam o medo de contrair o HIV com o surgimento de tratamentos antivirais mais eficazes.
Wi afirmou que as pessoas estão mais complacentes com a proteção e ressaltou que isso é extremamente perigoso num momento em que relações sexuais se tornaram mais acessíveis com os aplicativos de encontro.
Raramente essas doenças apresentam sintomas no início e, por isso, muitos dos doentes não sabem que estão infectados e precisam de tratamento, permitindo desta maneira que essas DSTs continuem se espalhando. "Consideramos uma epidemia oculta, uma epidemia silenciosa e perigosa", ressaltou Melanie Taylor, uma das autoras do relatório da OMS.
Se não forem tratadas corretamente, as DSTs podem causar graves danos, incluindo doenças cardíacas e neurológicas, infertilidade, abortos e aumentam o risco de contrair o HIV.
Elas são transmitidas principalmente pelo contato sexual desprotegido, mas também podem passar da mãe para o bebê durante a gravidez ou no parto.
O uso da camisinha é o método mais eficaz para a proteção contra a transmissão de DSTs. A OMS também enfatizou a importância da educação sexual para a prevenção. ACORDA CIDADE

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Doenças respiratórias de inverno: como proteger a saúde das crianças?

As temperaturas caem e as preocupações com a saúde das crianças aumentam. Não é à toa: com a proximidade do inverno, as condições para o surgimento de doenças respiratórias em todas as faixas etárias aumentam consideravelmente. Isso ocorre porque o ar seco e frio, a concentração da poluição e a permanência em lugares fechados e abafados são favoráveis à proliferação de vírus, bactérias, poeira e agentes causadores de alergias.
No caso dos bebês e crianças, há alguns agravantes que os deixam mais vulneráveis. Além do contato constante com outros pequeninos nas escolas, berçários e creches, vale lembrar que o sistema imunológico infantil ainda não está totalmente desenvolvido, tornando-os ainda mais sensíveis à ação dos micro-organismos causadores de doenças respiratórias.
Entre as ocorrências relatadas no Datasus, as internações por doenças respiratórias alcançam seu pico entre os meses de maio a agosto. Dos números reunidos nos atendimentos prestados entre 2008 e 2013, 15 mil a cada 100 mil pacientes estão na faixa etária entre 0 e 4 anos. O único grupo que é mais afetado pelas doenças respiratórias do que as crianças é o dos idosos acima dos 80 anos, superando 25 mil internações a cada 100 mil habitantes.
Entre as doenças mais comuns estão a gripe, pneumonia, infecções das vias respiratórias superiores como faringite, nasofaringite, laringite, amigdalite e sinusite e rinite alérgica, além das infecções das vias respiratórias inferiores, como bronquiolite e bronquite.
Evitando riscos: cuidados com o ambiente
Alguns cuidados com o ambiente ajudam a dificultar a proliferação e ação dos agentes patogênicos comuns durante os meses de inverno:
- Mantenha janelas e portas abertas sempre que possível para que o ar circule e os ambientes fiquem arejados;
- Redobre os cuidados com a limpeza da casa. Todo foco de poeira favorece a proliferação de micro-organismos como ácaros e germes.
- Livre-se de carpetes e tapetes capazes de acumular poeira. Dê preferência a revestimentos hipoalergênicos e fáceis de limpar, como o piso laminado. Passe um pano úmido no chão diariamente.
- Higienize colchões e travesseiros,
- Lave cobertores, mantas e edredons e deixe-os secarem ao sol,
- Guarde bichinhos de pelúcia em sacos plásticos e evite que eles fiquem na cama ou no quarto da criança;
- Não fume dentro de casa
- Evite peças de lã e dê preferência a tecidos como algodão;
Fortalecendo o sistema imunológico das crianças
- Não deixe de acompanhar o calendário de vacinação e leve as crianças para receber todas as doses recomendadas pelo SUS;
- O aleitamento materno ainda é uma das formas mais efetivas de fortalecer os bebês;
- Acostume a criança a ingerir bastante água para manter-se hidratada mesmo nos dias mais frios;
- Lave sempre as mãos e ensine às crianças a importância desse hábito para evitar doenças;
- Cuide da alimentação dos pequeninos. Consulte um nutricionista infantil para elaborar um cardápio saudável;
- Busque proporcionar um ambiente calmo e confortável para uma boa noite de sono.
Consulte um médico
É importante lembrar que qualquer diagnóstico só deve ser feito pelo pediatra e profissionais da saúde infantil. Não dê nenhum medicamento por conta próprias às crianças. ACORDA CIDADE