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sábado, 27 de julho de 2019

Aplicativo DE OLHO NO RÁDIO

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Bandeira vermelha: conta de luz ficará mais cara em agosto


A conta de luz ficará mais cara em agosto. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira que irá acionar, no próximo mês, a bandeira tarifária vermelha, no primeiro patamar. Com isso, as contas de luz terão uma cobrança extra de R$ 4 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Em julho, a agência usou a bandeira amarela, que também tem uma taxa extra. Para justificar a bandeira vermelha, a Aneel informou que agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas nas regiões das usinas hidrelétricas. Isso aumenta o custo de produção de energia.

“A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios. Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia”, destacou a agência.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 pela Aneel como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia gerada por meio de usinas térmicas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração de eletricidade.


Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais térmicas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas. IBAHIA

Ômega 3: entenda como ele auxilia no processo de emagrecimento

Você pratica atividade física regularmente? Se sim, não pode deixar de incluir o ômega 3 nas suas refeições diárias. Esse suplemento, que possui ação anti-inflamatória e antioxidante, é um grande aliado para o ganho de massa muscular ou perda de gordura.
De acordo com a pesquisa publicada pelo National Institutes of Health, a ingestão de ômega 3 melhora o desempenho da atividade (força e resistência física) e ainda reduzir o nível de estresse oxidativo, que pode levar a quadros inflamatórios e doenças degenerativas. Além disso, o nutriente estimula a síntese de proteína dos músculos, favorecendo o crescimento dessas estruturas.
O ômega 3 também traz vários benefícios à saúde, inclusive no campo mental. "Os principais benefícios apontados nos estudos são a ação preventiva e/ou de controle sobre doenças desde o campo cardiovascular, como aterosclerose e hipertensão, passando pelas de origem metabólica, como diabetes, obesidade e psoríase, até alguns males psiquiátricos, como depressão e ansiedade, e patologias crônicas, como o câncer", explicou a Dra. Maria Inês Harris, consultora científica da Biobalance.
As pessoas devem consumir de forma equilibrada o ômega 3 e 6. A ingestão de ômega 3 ideal é na forma de suplemento purificado contendo apenas os ácidos DHA (docosaexaenoico) e EPA (eicosapentaenoico). A especialista ainda indicou exemplos de alimentos que têm esse suplemento. "A ingestão de grandes quantidades de peixes como o salmão ou o atum, por exemplo, fornece ômega-3 em uma quantidade considerável, mas também fornece ômega-6".
Como colocar as cápsulas de ômega 3 na sua dieta?
O ideal é consultar um nutricionista ou nutrólogo antes de começar a tomar o suplemento. O profissional vai avaliar a necessidade do suplemento e indicar a melhor forma de consumo. Normalmente, é indicado tomar a cápsulas junto com as refeições. A quantidade de cápsulas por dia varia com a quantidade de EPA e DHA da composição. As organizações de saúde recomendam uma quantidade diária de 250 a 500 miligramas (mg) de EPA e DHA para adultos saudáveis diariamente. IBAHIA

HPV, tabagismo e consumo de álcool são os principais fatores de risco para o câncer de cabeça e pescoço, alerta especialista

Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de cabeça e pescoço deve atingir 43 mil brasileiros em 2019. As infecções por HPV, o tabagismo e o consumo de álcool estão entre os principais fatores de risco para o surgimento da doença. No dia 27 de julho, comemora-se o Dia Mundial do Câncer de Cabeça e Pescoço, data que visa conscientizar a população para a importância dos hábitos saudáveis na prevenção desse tipo de tumor. Atualmente, o câncer de cabeça e pescoço, que inclui câncer de boca, laringe e demais sítios dessa região, representa o segundo mais frequente entre os homens brasileiros, o primeiro é o de próstata.


Segundo o oncologista Eduardo Moraes, da equipe médica do NOB (Núcleo de Oncologia da Bahia), é preciso chamar a atenção para a infecção pelo HPV (Papilomavírus Humano), transmitido via sexo oral sem proteção, que tem sido um dos principais responsáveis pelo câncer de garganta.
Além de fatores genéticos, tabagismo, álcool e HPV, os hábitos alimentares, os traumas crônicos causados por próteses dentárias mal adaptadas e a exposição excessiva ao sol sem proteção labial podem desencadear algum câncer de cabeça e pescoço. Os hábitos de consumir bebida alcoólica e fumar associados podem aumentar em até 20 vezes a possibilidade de desenvolver a doença.
 O câncer de cabeça e pescoço atinge, principalmente, a boca (céu da boca, língua e gengiva), a faringe (garganta), a laringe (cordas vocais), os seios da face, a cavidade nasal ou a glândula tireoide. Nas mulheres, o câncer mais frequente nas regiões da cabeça e pescoço é o de tireoide e, nos homens, o câncer de boca, laringe e faringe.
Feridas na boca que não cicatrizam em até três semanas, rouquidão persistente, perda de peso, dificuldade ou dor para mastigar e engolir, alteração da voz, aumento dos gânglios linfáticos ou nódulos no pescoço e mau hálito persistente são sintomas que podem estar associados a algum câncer de cabeça e pescoço. "Ao notar qualquer um desses sintomas, é fundamental que a pessoa vá ao médico o quanto antes. Quando se trata de um tumor, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado aumentam consideravelmente as chances de cura", adverte o oncologista Eduardo Moraes. Mais de 90% dos tumores pequenos e localizados são curáveis.
“Evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, não fumar, usar preservativo nas relações sexuais e cuidar da higiene bucal são hábitos importantes para prevenção da doença”, recomenda o oncologista. ACORDA CIDADE

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Alok anuncia que será pai pela primeira vez

Alok revelou na tarde desta sexta-feira (19), no palco do Tomorrowland, que ele e sua esposa Romana Novais esperam o primeiro herdeiro. O DJ anunciou a novidade durante sua apresentação em um festival na Bélgica.
Alok e Romana assumiram o relacionamento em 2014. No ano passado, o casal vivenciou um drama depois da médica perder o bebê que esperava do músico. Logo após, os dois viajaram para a Grécia, onde ficaram noivos.
Vale lembrar que Alok e Romana trocaram alianças no Cristo Redentor ao nascer do sol do dia 15 de janeiro de 2019.  Em abril deste ano, eles renovaram os votos de casamento na Indonésia. IBAHIA

Record define substituta de 'Jezabel' que assume horário a partir de agosto

Prevista para durar mais ou menos três meses, a novela “Jezabel”, protagonizada por Lidi Lisboa, será encerrada no mês de agosto. De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, do UOL, a Record já bateu o martelo e definiu que a trama “O Rico e o Lázaro” será a substituta no mesmo horário. 

Exibida originalmente há dois anos atrás, a trama bíblica contou no elenco com os atores Ângelo Paes Leme, Christine Fernandes, Milena Toscano, Heitor Martinez e Adriana Garambone. Com a escolha da substituta, a Record pretende melhorar os índices de audiência durante a noite com a exibição da trama bíblica a novela “Topíssima”. Segundo informações do colunista, o canal dos Bispos tem ficado atrás da Globo e SBT no horário. BAHIA NOTÍCIA

Excesso de café aumenta chance de pressão alta em pessoas predispostas, diz estudo

O consumo habitual de mais de três xícaras de café de 50 ml por dia aumenta em até quatro vezes a chance de pessoas geneticamente predispostas apresentarem pressão arterial alta. A descoberta faz parte de um estudo desenvolvido na Universidade de São Paulo (USP) e publicado na revista Clinical Nutrition.
Estudo anterior mostra, por outro lado, que o consumo moderado de café (de uma a três xícaras por dia) tem efeito benéfico sobre alguns fatores de risco cardiovascular – particularmente a pressão arterial.

A principal autora do estudo, Andreia Machado Miranda, pós-doutoranda no Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP-USP), explica que essa conclusão chama atenção para a importância da relação entre o consumo de café e a prevenção da pressão alta. “Como a maior parte da população não tem ideia se é predisposta ou não para desenvolver a pressão alta, o ideal é que se faça um consumo moderado de café. Até onde nós sabemos, pelos nossos estudos e por outros já publicados, esse consumo moderado é benéfico para a saúde do coração”, apontou.
A escolha do café para avaliar essa associação se deu por ser uma das bebidas mais consumidas entre os brasileiros. A pesquisa aponta que ele pode ser protetor para a saúde do coração se usado de forma moderada, mas também pode ser vilão para pessoas predispostas a hipertensão e em doses exageradas. Segundo Andreia, isso ocorre porque o café é uma mistura de mais de 2 mil compostos químicos.
Cafeína
“A hipótese do nosso estudo é que mais de três xícaras podem aumentar as chances [de pressão alta] pela presença da cafeína. A cafeína está associada com a resistência vascular, ou seja, a dificuldade com a passagem do fluxo nos vasos, e também provoca vasoconstrição, que é a contração a nível dos vasos sanguíneos, o que dificulta a passagem do fluxo e tudo isso faz com que haja um aumento da pressão arterial”, explicou.
Os polifenóis, por sua vez, seriam os responsáveis pelas ações benéficas. “São compostos de origem vegetal que não são sintetizados pelo organismo, então precisam ser obtidos pela dieta. Eles têm elevado poder antioxidante, tem uma ação antitrombótica, que significa que impedem a formação de trombos nos vasos, e promovem uma melhoria da vasodilatação, ao contrário do efeito da cafeína”, elencou a pesquisadora.
Dados
A pesquisa é baseada em dados de 533 pessoas entrevistadas no Inquérito de Saúde do Município de São Paulo (ISA), de 2008. O levantamento estadual obteve dados sociodemográficos e de estilo de vida, como idade, sexo, raça, renda familiar per capita, atividade física e tabagismo por meio de um questionário aplicado a mais de 3 mil participantes. Além disso, foram colhidas informações sobre consumo alimentar e feita coleta de sangue para análises bioquímicas e extração de DNA para genotipagem. Em visita domiciliar, foram medidos o peso, a altura e a pressão arterial dos voluntários. Para a pesquisa desenvolvida por Andreia, foi utilizada uma mostra representativa de adultos e idosos.
“Com todos esses dados, fizemos o estudo de associação entre pressão arterial, genética e influência do café. Foi aí que concluímos que indivíduos que tinham uma pontuação mais elevada no score, ou seja, que eram geneticamente predispostos [a pressão alta], e que consumiam mais de três xícaras de café por dia, tinham uma chance quatro vezes maior de ter pressão alta em relação a quem não tinha predisposição”, explicou a pesquisadora.
Pesquisa
A pesquisa, que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), vai avaliar agora o efeito do consumo de café em pacientes com doença cardiovascular – particularmente a síndrome coronariana aguda, causada por obstrução na artéria coronária, que irriga o coração. Os pesquisadores vão avaliar, durante quatro anos, os dados de acompanhamento de 1.085 pacientes que sofreram infarto agudo do miocárdio ou angina instável e foram atendidos pelo Hospital Universitário da USP. Agência Brasil 

Estudo aponta aumento de câncer em população de 20 a 49 anos

O aumento dos casos de câncer na população entre 20 e 49 anos, de 1997 a 2016 chamou a atenção de especialistas. Nesse período, a incidência por ano do câncer da glândula tireóide registrou uma elevação de 8,8%, o de próstata 5,2% e o de cólon e reto 3,4%. Os dados fazem parte do estudo elaborado pelo Observatório de Oncologia, que teve como tema Câncer antes dos 50: como os dados podem ajudar nas políticas de prevenção.
O trabalho foi apresentado na quarta-feira (17), durante o Fórum Big Data em Oncologia, que ocorreu no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O encontro foi organizado pelo Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC).

De acordo com o estudo, houve aumento ainda na mortalidade por alguns tipos da doença. O maior percentual foi de câncer no corpo do útero, que subiu 4,2% por ano; seguido por cólon e reto com 3,2%, mama 2,5%, cavidade oral 1,2% e colo de útero 1%.
A líder do TJCC e presidente da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), Merula Steagall, disse que após pesquisas da Sociedade Americana de Câncer, divulgadas em fevereiro, nos Estados Unidos, identificando a ligação entre obesidade e o aumento nos casos de câncer em indivíduos mais jovens, especialistas do Observatório de Oncologia, que pertence ao TJCC, se dedicaram ao estudo para verificar o que ocorria no Brasil e analisaram dados gerados no setor de Saúde. Foram analisados dados do DataSUS e do Inca.
O resultado, além de um alerta, vai servir para indicar tipos de políticas que podem ser adotadas pelos gestores e impedir que a tendência tenha um crescimento maior.
“Os que aumentaram na incidência e na mortalidade eram cânceres relacionados ao tipo de vida. A gente está pressupondo que álcool, tabaco, alimentação não saudável e falta de prática de exercício podem estar refletindo no aumento de incidência”, detalhou Merula Steagall.
A pesquisadora ainda diz acreditar que o aumento da mortalidade se deu porque as pessoas procuram o tratamento em estágio avançado da doença. ”Como se espera que o câncer é uma doença depois dos 50 anos mais predominantemente, porque as células estão mais envelhecidas e começa uma produção irregular que acarreta no câncer, a pessoa entre 20 e 50 não está atenta para isso. O sistema não facilita o fluxo para ir rápido para um diagnóstico”.
Demora
No encontro, os especialistas destacaram dois fatores que contribuem para esses números: a falta de acesso a informações e aos tratamentos. “Esse fator da demora de acesso a um especialista e a um centro adequado também acarreta na mortalidade e a pessoa perde o controle da doença”, contou.
Merula acrescentou que em termos de tecnologia, nesses 20 anos, houve avanços, então, para o especialista é triste verificar que o progresso científico não teve impacto na vida das pessoas. “Não teve resultado para muitos tipos de cânceres. Dos 19 analisados, 10 aumentaram a mortalidade”, observou, destacando a importância da mídia no alerta e na divulgação da vida saudável.
“Você tem que planejar a sua terceira idade enquanto é jovem. Só que as pessoas jovens acham que a mortalidade para elas está distante. Falo isso como uma pessoa com doença genética e como a morte estava sempre próxima sempre me cuidei, me tratei, procurei fazer esportes e tive alimentação saudável. É importante alertar porque precisamos planejar o nosso envelhecimento.”
Diagnóstico
A médica mastologista, Alice Francisco, teve uma experiência própria com diagnóstico precoce. Ao fazer um exame de rotina para verificar um histórico familiar de hipotireoidismo ficou constatado, mesmo sem ter sintomas, que tinha câncer na tireóide. A avaliação foi há 12 anos, o tratamento foi feito, o tumor sumiu, mas dois anos depois voltou. “Precisei fazer novamente o tratamento. Foi uma coisa bem inesperada para a situação do meu diagnóstico naquele momento”, revelou.
Alice completou que foi muito importante ter o diagnóstico precoce e que pôde ver o quanto é relevante o impacto nos resultados dos tratamentos. A médica reforçou a necessidade de ter bons hábitos alimentares e físicos. “Para mim, isso foi muito importante e adaptar ao meu dia a dia. Hoje eu repercuto muito isso como profissional de saúde e estudo tudo. Uma das minhas linhas de estudo é a atividade física, então, mudou muito a minha forma de ser profissional depois de ter passado por isso”, indicou.
Parceria
Segundo a presidente da Abrale, o objetivo da entidade é trabalhar junto com o Ministério da Saúde para a definição, entre outras medidas, de maior divulgação de informações sobre o que é a doença, como pode ser diagnosticada e quais são os fatores de risco.
No encontro, foi apontada a diferença de acesso das informações e à disponibilidade de tratamento entre as regiões do país, com maior dificuldade no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste. O diretor do Departamento de Informática do SUS (DataSUS/SE/MS), Jacson de Barros, que participou dos debates, reconheceu que é preciso qualificar mais as equipes de atendimento, que podem apresentar um diagnóstico precoce, facilitar o tratamento e em muitos casos evitar a morte do paciente. Para ele, isso pode também reduzir as sub-notificações. “A gente quer mudar a forma de disponibilizar os dados do DataSUS para que todo mundo consiga além do acesso, poder fazer estudos longitudinais, acompanhar o desfecho. A ideia é aprimorar todo esse sistema”, disse.
O diretor afirmou que falta infraestrutura para permitir o registro adequado da informação. Um estudo do ano passado dos hospitais que têm mais de 50 leitos mostra que mais da metade não tem prontuário eletrônico, ou seja, faz o básico quando o paciente entrou, se precisou ficar internado e quantos dias permaneceu na unidade, mas não é feita uma análise clínica. “Mesmo assim, com as informações que a gente tem ainda dá para sair muito suco de laranja, mesmo não tendo as informações clínicas”, afirmou.
Para resolver o problema das regiões onde há carência de acesso à informação, ao diagnóstico e ao tratamento, o diretor disse que o Ministério da Saúde está fazendo um mapeamento para adequar o primeiro atendimento a fazer o registro adequado. “Será um mapeamento baseado na classificação do IBGE, e para cada região vamos subsidiar soluções para investimento de infraestrutura na ponta e para melhor atender e registrar”, disse. Agência Brasil 

sábado, 13 de julho de 2019

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Saúde e OMS fazem mobilização nacional contra hanseníase

O Ministério da Saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a fundação japonesa Sasakawa firmaram esta semana uma parceria para o lançamento, em 2020, de mobilização nacional sobre a hanseníase. A doença ainda enfrenta uma série de estigmas no país e demanda o diagnóstico precoce para evitar sequelas mais graves.
Desde 2012, a Fundação Sasakawa repassou cerca de R$ 1 milhão para ações de enfrentamento à hanseníase no Brasil. Uma comitiva internacional visitou esta semana projetos financiados pela organização japonesa em unidades de saúde do Maranhão e do Pará.
“Estamos otimistas. Acreditamos que existe decisão política e capacidade técnica para o país eliminar a hanseníase”, avalia o presidente da fundação, Yohei Sasakawa, que se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira.
Socorro Gross, representante da OMS no Brasil, também considera que o país está no caminho correto para combater a doença. Ela faz um apelo para que toda a sociedade se envolva na campanha de conscientização que será realizada no ano que vem.
“Todos temos que ser embaixadores também para a eliminação da doença. E a eliminação vai ser trabalhada juntos. Jornalistas, comunidades, professores, médicos. Pessoas que vivem na comunidade.”
A sociedade civil também será chamada para colaborar na construção da campanha de combate à doença. Faustino Pinto, do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase, defende mais investimento em diagnóstico precoce e reabilitação.
“Se fizesse o diagnóstico precoce, nós não precisaríamos de reabilitação física. Mas ainda temos pessoas que foram de um diagnóstico tardio que precisam dessa reabilitação, que precisam de cirurgias, que precisam de uma atenção especial na questão de calçados, de fisioterapia e de muitos outros serviços. O Brasil precisa muito avançar nesse aspecto.”
Magda Levantezi, da coordenação de hanseníase do Ministério da Saúde, fala quais são as principais ações desenvolvidas pelo governo federal.
“Ações voltadas para gestão, onde a gente tem trabalhado para que os gestores deem prioridade para a doença. Ações voltadas para a melhoria da qualificação da assistência do paciente e uma terceira frente que é enfrentamento do estigma, da discriminação e a promoção de ações de inclusão social.”
O Brasil é o segundo país com o maior número de novos casos detectados de hanseníase por ano, atrás apenas da Índia. Em 2018, foram quase 29 mil novos casos diagnosticados.Os estados mais endêmicos são Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Rondônia, Pará e Piauí. Entre 2013 e 2018, o governo federal investimento R$ 76 mil em campanhas de prevenção à doença nas escolas e, apenas em 2018, cerca de R$ 1 milhão em ações de prevenção e reabilitação para atender os ex-hospitais colônia.
A hanseníase é uma doença causada por infecção bacteriana e transmitida por tosse ou espirro. A infecção compromete principalmente a pele, os olhos, o nariz e os nervos periféricos. Os sintomas da hanseníase são manchas claras ou vermelhas na pele com diminuição da sensibilidade, dormência e fraqueza nas mãos e nos pé. O tratamento dadoença possibilita a cura e evita sequelas. Os medicamentos estão disponíveis gratuitamente no SUS, Sistema Único de Saúde. AGÊNCIA BRASIL

Dietas prolongadas podem colocar o corpo em modo 'econômico' e dificultar a perda de peso

A tendência do corpo a se acostumar com mudanças na alimentação e na rotina de exercícios físicos pode tornar o emagrecimento mais lento ou até mesmo pará-lo. Depois de um tempo de dieta e exercícios, o corpo começa a funcionar em modo "econômico". Mesmo uma dieta que começa com ótimos resultados inicialmente, pode frustrar quem tenta perder alguns quilinhos a mais. Isso porque é comum que, depois de algumas semanas, a perda de peso comece a ficar mais lenta ou estacione por completo. É o chamado efeito platô. “O efeito platô é uma falta de resposta do corpo a um determinado estímulo. A pessoa que deseja emagrecer vai buscar uma alimentação que contribua para isso, o que gera uma resposta inicial. Mas há uma tendência de acomodação do organismo”, explica Thomas Araújo, nutricionista da Rede Alpha Fitness.
Com isso, o corpo começa a funcionar de maneira lenta, mantendo o peso estável e a nutrição de órgãos nobres, mas deixando outros tecidos sem o adequado suporte. Há quem tente resolver a situação restringindo ainda mais o consumo de alimentos, mas isso só piora o estado geral do organismo. “Restrições cada vez maiores afetam a qualidade de vida, o desempenho físico e mental. Em longo prazo, os danos para a saúde podem ser graves”, diz o nutricionista. É por isso que o ideal é criar um programa de emagrecimento com orientação de uma equipe multidisciplinar (endocrinologista + nutricionista + educador físico + psicólogo), a qual vai olhar para todos os fatores que podem influenciar a perda de peso. A partir disso, a equipe cria um programa alimentar e de exercícios físicos individualizados, levando em conta também metas realistas de emagrecimento, as rotinas e os gostos do paciente. “Se a pessoa está fazendo a dieta que foi proposta e os exercícios de forma habitual, e mesmo assim encontra dificuldades para emagrecer, daí é o momento de fazer alguma mudança no padrão alimentar e de exercícios físicos, ou seja, estimular o corpo com uma dinâmica diferente para um resultado distinto”, comenta Thomas. ACORDA CIDADE

Conscientização sobre as hepatites virais é bandeira levantada no mês de julho

Silenciosa. Essa é uma das principais características das hepatites, o que, em muitos casos, atrapalha o seu rápido diagnóstico. Há estimativas de que mais de dois milhões de pessoas tenham algum tipo da doença e cerca de 1,5 milhão é portadora do tipo C. Esse cenário de alerta ganha mais força durante este mês, com o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, celebrado 28 de julho.
A definição básica para a Hepatite, de acordo com o hepatologista do Hapvida, Allan Rêgo, é qualquer processo inflamatório que acomete o fígado. Mas, no caso das virais, há alguns tipos, classificados, dentre outros como A, B e C. A hepatite A tem alta transmissibilidade, já que a contaminação acontece por alimentos e água, decorrente da falta de saneamento básico e pelo contato com uma pessoa infectada. “Nesse caso, os principais sintomas são cansaço, dor abdominal, alteração da cor dos olhos e urina, que se apresentam muito amarelos”, explica o hepatologista.
Já o tipo B é transmitido essencialmente pelo ato sexual, mas pode acontecer também no momento do parto, da mãe para o bebê. “Esse tipo de hepatite provoca infecção no fígado causando sintomas que incluem dor abdominal, amarelado nos olhos e urina escura. Nos casos crônicos, podem ocorrer insuficiência hepática - cirrose ou câncer”, complementa. A hepatite C é transmitida pelo contato com sangue contaminado ou objetos infectados, como agulhas ou seringas. A maioria das pessoas não apresenta sintomas.
Tratamento e Prevenção
Apesar dos altos números relacionados à doença, o especialista ressalta que os três tipos são curáveis. “O tratamento da Hepatite A não exige uma medicação específica. Normalmente os pacientes evoluem bem e o organismo elimina o vírus. As hepatites B e C, quando crônicas, devem ser tratadas com medicamentos específicos disponíveis pelo SUS”, explica.
Allan reforça também a importância da prevenção, para que as pessoas tomem os cuidados necessários para evitar a doença. “A vacinação também é muito importante. Existem vacinas para as hepatites A e B, e especialmente a última está disponível na rede pública para indivíduos de até 49 anos de idade. Além disso, a realização de testes rápidos colabora para o diagnóstico precoce já que quando positivo gera o interesse do paciente em procurar uma assistência posteriormente”, finaliza. ACORDA CIDADE