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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

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Diagnóstico precoce pode salvar visão de crianças com tumor ocular

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) oferece, desde 2012, um tratamento capaz de preservar a visão de 80% das crianças que apresentam o câncer de olho chamado retinoblastoma. Para que a terapia tenha mais chances de sucesso, no entanto, é fundamental diagnosticar a doença precocemente.
O alerta é de especialistas do instituto, que destacaram hoje (25) os avanços no combate a esse tipo de câncer, considerado o mais frequente nos olhos das crianças. Apesar disso, o retinoblastoma é raro, e afeta uma a cada 17 mil crianças nascidas vivas.
A tecnologia trazida ao Inca, entre 2011 e 2012, foi desenvolvida no Japão na década de 1990 e chegou a países ocidentais há cerca de 15 anos. Em vez de sessões de quimioterapias que afetam todo o corpo, o tratamento consiste em inserir com um cateter uma quimioterapia localizada que afeta apenas o olho da criança.
A oncologista pediátrica do Inca Nathalia Grigorovski explica que o tratamento é recomendado quando não há a indicação de cirurgia e tem uma série de vantagens além da eficácia.
Avanço
"O avanço está na possibilidade de fazer um tratamento muito localizado, que não se espalha pelo corpo e não tem aqueles malefícios da quimioterapia, quando é feita por via venosa. Não tem enjoo, queda de cabelo, a baixa da imunidade e tem uma eficácia muito grande, já que a concentração da quimioterapia se restringe à área do olho".

A chefe do serviço de oncologia ocular do INCA, Clarissa Mattosinho, destaca que o tratamento permitiu aumentar de 20% para 80% a preservação da visão das crianças após a doença, que precisa ser precocemente diagnosticada.
"O rastreamento é feito através do teste do reflexo vermelho, conhecido também como teste do olhinho. Esse exame deve ser feito pela primeira vez na maternidade, antes da alta, e depois repetido em todas as consultas de puericultura, que são aquelas consultas dos primeiros anos".
A fotografia com flash é outra ferramenta que os pais têm para procurarem ajuda médica a tempo. "Na fotografia, você vai observar um reflexo branco na retina, e o reflexo normal é um reflexo vermelho-alaranjado. Quando houver um reflexo branco, é um sinal de alerta, e a criança tem que ser levada para uma avaliação do oftalmologista", diz a médica, que afirma que não há risco em utilizar o flash e lembra que o reflexo branco também pode ser sinal de outras enfermidades. Agência Brasil 

Sexo da terceira idade é o mais prazeroso, diz estudo

As relações sexuais melhoram com o passar dos anos, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Minnesota. De acordo com a pesquisa, o acúmulo de experiência no decorrer da vida tende a tornar a transa mais satisfatória.
O estudo reuniu dados de três mil casais, com idade entre 20 e 93 anos, em três fases diferentes da vida: 1995, 2003 e 2013. Os participantes da pesquisa passaram por entrevistas em que respondiam questões sobre os níveis de satisfação após a última relação sexual.
Além da entrevista, também foi analisado as características da rotina sexual dos participantes, os fatores sociodemográficos e a saúde física e mental. Depois da comparação dos dados, os pesquisadores garantem que, independente do possível surgimento de problemas de disfunção sexual, a terceira idade sente mais prazer no sexo.
As razões têm relação com a diminuição de responsabilidades familiares e profissionais, a experiência com relacionamentos passados e ainda com a necessidade de investir em posições mais confortáveis para ambos. “A mudança de prioridades foi a chave para determinar a qualidade sexual das pessoas mais velhas”, afirmou Miri Forbes, umas das líderes do estudo.
Outra pesquisa
Um estudo realizado pelo site de relacionamentos 'Match', com cinco mil participantes de diferentes faixas etárias, etnias e classes sociais dos Estados Unidos, também garante que o sexo é melhor na terceira idade. De acordo com os dados da pesquisa anual divulgada no 'Singles in America', as mulheres fazem o melhor sexo de suas vidas aos 66 anos de idade e os homens, aos 64 anos. ACORDA CIDADE

Mais de 289 mil pessoas morreram de doenças cardiovasculares em 2019

A prevenção de mortes decorrentes de doenças cardiovasculares, como o acidente vascular cerebral (AVC) e a endocardite, é um dos temas do 5º Fórum Siga seu Coração, que ocorre hoje (24), em Brasília. De acordo com a plataforma Cardiômetro, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), mais de 289 mil pessoas morreram em decorrência dessas patologias, no país, até as 15h desta terça-feira.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta as doenças cardiovasculares como a principal causa de morte no mundo. Em seu levantamento mais recente, que apresenta dados de 2015, a entidade informa que, naquele ano, o total de óbitos envolvendo essas enfermidades chegou a 17,7 milhões. O número representou 31% das mortes registradas em âmbito global.
O diretor de Promoção de Saúde Cardiovascular da SBC, Fernando Costa, disse que a hereditariedade pode favorecer o desenvolvimento desse tipo de doença. "Por outro lado, nós temos os fatores modificáveis. Quais são? Obesidade, circunferência abdominal, sedentarismo, hipertensão, diabetes e colesterol. Eu posso modificá-los, não posso? Tomo remédio, faço exercício. Quando você não modifica isso, há o que chamamos de estresse oxidativo. Isso causa um problema no vaso, nas artérias, principalmente".
Segundo Costa, a medida que mais faz diferença é a adoção de um estilo de vida saudável, que alie dieta alimentar adequada à prática de exercícios físicos. "Prevenir é prolongar uma vida saudável", disse.
Como sugestão às pessoas que têm dificuldade para se manter fisicamente ativas, o cardiologista simplifica, indicando caminhadas e o uso de aplicativos que contem os passos dados ao longo do dia. "Dez mil passos por dia e você tem atividade física", disse.
Além do sedentarismo, o tabagismo e o uso abusivo de álcool são outros fatores de risco, no caso das doenças cardiovasculares. A apneia do sono, por sua vez, pode aumentar em 3,7% as chances de uma pessoa desenvolver tais enfermidades.
Atividades físicas
Em julho deste ano, o Ministério da Saúde divulgou uma atualização da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). Uma das taxas que apresentou alta, na comparação de 2009 com 2018, foi a relativa à parcela da população que se exercita no tempo livre. No período analisado, a proporção subiu de 30,3% para 38,1%.
O estudo revelou ainda que a dedicação a uma rotina de exercícios que dure ao menos 150 minutos semanais é algo mais comum entre homens (45,4%) do que mulheres (31,8%). Adultos com idade entre 35 e 44 anos geraram o aumento mais expressivo na última década, de 40,6%.
Ainda conforme a pesquisa, a taxa global de inatividade física sofreu queda de 13,8% em relação a 2009. O percentual de inatividades das mulheres é de 14,2% e o dos homens, ligeiramente inferior, de 13%.
O governo federal destaca o lançamento do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) como a ação mais significativa para a diminuição no número de internações e óbitos resultantes de doenças cardiovasculares. Na base do plano está a expansão da Atenção Básica, que conta, atualmente, com 42,9 mil unidades básicas de Saúde em funcionamento e 263,4 mil agentes comunitários de Saúde em todo o país. Ao todo, as 42,6 mil equipes de Saúde da Família atendem a 64,6% da população.Agência Brasil 

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Férias!

Estou de férias!

Retorno a programação da Rádio Regional 790 AM no dia 02 de outubro. Aguarde um programa repleto de novidade. 
Fale comigo pelo direct do instagram @vilmaradeassis.

Vilmara de Assis