A apresentadora Eliana publicou, na tarde desta segunda-feira, uma foto da recém-nascida Manuela com ela e o marido, o diretor de TV Adriano Ricco. O bebê nasceu neste domingo, em São Paulo. Esta é a segunda filha de Eliana, que também é mãe de Arthur, de 6 anos, fruto de seu casamento com João Marcelo Bôscoli.
Aos 43 anos, Eliana enfrentou uma gravidez de risco após sofrer um descolamento de placenta. Ela precisou se afastar do trabalho em maio deste ano e estava em acompanhamento médico por causa da condição. No instagram da apresentadora, diversos fãs comentaram o clique compartilhado. "Parabéns! Que bom que tudo deu certo para você e a Manu!". "Manu, como você é linda!". "Família linda!", escreveram internautas. EXTRA
Mãe do pequeno Arthur, de 6 anos, do casamento anterior com João Marcelo Bôscoli, Eliana está ansiosa para o nascimento de sua primeira filha, Manuela, fruto do seu relacionamento com o diretor Adriano Ricco. Mas nos últimos meses, a apresentadora viveu momentos de angústia devido a gestação delicada que a afastou da TV. No entanto, essa não é a primeira gestação complicada da loira. Capa da revista "Contigo", ela revela que sofreu um aborto espontâneo no ano passado.
Em março deste ano, com apenas 11 semanas de gestação, Eliana passou por uma cirurgia. Por ter o colo do útero curto, foi necessário fazer uma cerclagem (para garantir a sustentação do bebê no ventre). A cirurgia por meio de uma técnica robótica, menos invasiva, durou quatro horas.
"Sofri com a recuperação, mas só pensava na bebê. Deu tudo certo. A Manuela foi uma guerreira. Hoje tenho apenas a lembrança deste momento bastante tenso e as cinco cicatrizes das pequenas incisões na barriga por onde passaram as "pinças" do robô. A partir daí, achei que seria só curtir a gravidez tranquilamente como na do meu primeiro filho, Arthur, hoje com 6 anos. Daquela vez, me senti super disposta o tempo todo e trabalhei até quase a véspera do seu nascimento". EXTRA
Como superar a dor do aborto: a interrupção da gravidez e os sentimentos da mulher
A dor do aborto é uma das piores dores que a mulher pode passar em sua vida, pois ela afeta, de maneira devastadora muitas vezes, tanto o físico quanto o emocional. Lembrando que o aborto pode ser intencional ou espontâneo, gerado por problemas na gravidez. O aborto induzido é crime no Brasil, com punição prevista no Código Penal.
A dor do aborto, seja ele qual for, implica diretamente na possibilidade física e emocional da mulher de poder gerar uma criança depois deste evento. Isto ocorre principalmente quando o aborto é espontâneo, pois a família espera pela criança e vive a perda mesmo antes de ela poder, de fato, chegar ao seio familiar.
Entenda a dor do aborto
É comum ao enfrentar a dor do aborto que a mulher passe por períodos difíceis. Entre os sintomas descritos, a dor do aborto reserva um sentimento de vazio e de impotência, geralmente característicos de um episódio traumático. Outro sentimento bastante comum é o de culpa, como se a mãe fosse a responsável pelo fim de seu período de gestação.
Esse é um dos piores sentimentos relacionados ao aborto, pois, em casos de aborto espontâneo, muitas vezes, não há um culpado específico. É difícil para a mãe ter de entender, porém, a realidade é que não era o momento da maternidade. Talvez o corpo dela não estivesse preparado para suportar uma gravidez naquele momento, então, o organismo age como um sistema de “autodefesa”: não é por que o corpo não suporta que a mãe passa a ser “culpada” pelo triste episódio.
Prevenção do aborto
Claro, há sempre medidas que podem ser tomadas para prevenir esse tipo de situação traumática. Uma delas é: cigarro e gestação não podem conviver juntos. Além do tabaco e da nicotina afetarem o corpo tanto da mãe quanto do feto, eles potencializam as chances de um aborto espontâneo.
Para a mãe não ter que sentir a dor do aborto, é importante que ela conserve hábitos saudáveis e faça visitas periódicas ao médico, avisando sobre qualquer alteração na rotina que possa ter havido.
O fato de passar por um aborto é anormal e nenhuma mulher está preparada para isso. A futura mamãe deve lembrar que o processo de gestação começa antes mesmo de ficar grávida, fazendo todos os exames necessários para saber como estão as condições do seu corpo. Esses exames garantem uma vida mais saudável e uma gravidez mais segura.
O aborto não é algo que pode ser previsto com 100% de certeza. Às vezes, a gravidez está indo bem, sem problema nenhum e ele, simplesmente, acontece. A dor do aborto varia bastante de mulher para mulher e os maiores danos são, normalmente, emocionais. É possível que sintomas físicos apareçam comumente relacionados ao estresse passado.
É triste, porém, a mulher entrará em um estado de luto. As fases são bem visíveis: o choque, a negação, a raiva, a culpa, a depressão e, só então, a aceitação. O acompanhamento de um terapeuta é indicado para superar a dor do aborto. Isto porque a mulher estará frágil, então, se espera compreensão, caridade e paciência por parte da família. Mesmo que seja uma perda para todos, a mãe ainda é a pessoa que mais sente o aborto. TERRA
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