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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

No dia Nacional de Combate ao fumo teve alerta sobre os riscos do tabagismo

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, morrem mais de 10 mil pessoas por causa do tabagismo diariamente no mundo. Estima-se que esse número aumente até 2020, chegando a 8 milhões de mortes anuais causadas pelo fumo. No Brasil, os números também assustam: mais de 200 mil pessoas de idades entre 35 e 60 anos morrem todo ano devido às enfermidades provocadas pelo hábito de fumar. Para mudar essa realidade, foi criado o Dia Nacional de Combate ao Fumo, que é marcado no calendário no dia 29 de agosto.
Para a coordenadora dos cursos de saúde da Unifacs, a professora Anelize Gimenez, o tabagismo é um dos maiores problemas de saúde pública, responsável por causar dependência física e psicológica. “O cigarro afeta órgãos e sistemas nas diversas complexidades e que quando somadas, totalizam o principal causador de óbito no mundo, além de ter o maior custo aos cofres públicos”, explica a mestre em neurociência.
E a lista de enfermidades causadas pelo fumo é grande: doenças respiratórias como enfisema pulmonar e bronquite, câncer, infarto, úlcera do aparelho digestivo (língua, boca, esôfago, estômago), trombose vascular, entre outras. “São doenças de alta reincidência, além do longo tempo de permanência em internação que demandam intervenções de maior complexidade, expondo muitas vezes a novos quadros infecciosos”, alerta a especialista.

Substâncias tóxicas
Dentro do cigarro, existe uma série de substâncias nocivas. O alcatrão, por exemplo, é um resíduo altamente tóxico, cancerígeno e de cor negra – por isso o pulmão de quem fuma fica escuro. O acetato de chumbo apresenta efeito cumulativo no organismo, já que a substância jamais é eliminada e, a longo prazo, pode causar danos ao cérebro. Já a amônia causa inflamação em todo o trato respiratório, enquanto o monóxido de carbono da fumaça se acumula no sangue e diminui a concentração de oxigênio em mais de 90% dos órgãos do corpo.
“Todos os efeitos são causados nos dez primeiros segundos do contato do cigarro com o organismo. E apenas um já é suficiente para causar danos, com 4 mil substâncias tóxicas invadindo seus órgãos. Mesmo após terminar o cigarro, o corpo continua pelas 6 ou 8 horas seguintes tentando se livrar das toxinas”, relata a professora. ACORDA CIDADE

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