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sexta-feira, 29 de julho de 2016

Maquiador de Gal Costa morre minutos antes de show de cantora no Rio

O maquiador da cantora Gal Costa, Rodrigo Pimenta, morreu na noite desta sexta-feira (29), antes da apresentação da artista, durante o encerramento da turnê do 27º Prêmio da Música Brasileira. O maquiador teve um mal súbito enquanto maquiava Gal Costa e acabou falecendo em uma área destinada à produção do show, realizado na Sala Cecília Meireles, na Lapa, no Centro do Rio de Janeiro. De acordo com o site Ego, Gal Costa, ao subir ao palco para se apresentar, não sabia da morte do maquiador, apenas que ele tinha sofrido um mal súbito, sem detalhes. A cantora Maria Gadú, que também se apresentou no show, saiu abalada da sala Cecília Meireles logo após a retirada do corpo, realizada pelos bombeiros, por volta das 23h40m. Gadú pediu para não ser fotografada e disse que havia perdido um amigo. A assessoria de Gal Costa lamentou o ocorrido e informou que a cantora não vai se pronunciar pois está muito abalada.BAHIA NOTÍCIAS
 

Casal gay agredido em show processa Ivete Sangalo e pede indenização de R$1,5 milhão

 A cantora Ivete Sangalo foi processada por um casal gay agredido durante uma apresentação da artista, em junho deste ano, no Centro de Tradições Nordestinas (CTN), em São Paulo. Caio da Rocha e Daniel Camargo ajuizaram uma ação com pedido de indenização por danos morais e materiais contra a cantora, representada por sua empresa Iessi Produções e Eventos, além de processar o próprio CTN. Publicamente, Ivete Sangalo apoio as causas LGBT e se manifesta contra qualquer tipo de violência. O casal quer reparação por falta de segurança no local, além de homofobia. Eles querem indenização de R$ 1,5 milhão. Eles ficaram com diversas marcas de agressões em todo corpo e acusam os agressores de homofobia. Ainda nos relatos, o casal afirmou ter sido agredido por ter sido acusado de roubar uma blusa. Em entrevista para a TV Globo, eles disseram que foram agredidos pelos próprios seguranças do evento, e que, durante a agressão, disseram que “gay e ladrão tinha que morrer mesmo”. Relataram que sofreram com muitos chutes dos seguranças, que foram enforcados e jogados no chão. Um dos rapazes disse que as agressões começaram dentro e terminaram fora do local de show. “Lá fora ainda se persistiu por um bom tempo. Eles não se contentavam enquanto não vissem a gente sangrando, eles não iam parar”. O casal também afirmou que havia uma viatura da Polícia Militar no estacionamento do CTN, com dois policiais por perto, mas que nada fizeram. “A viatura da polícia estava dentro do local, no estacionamento da casa, eles viram toda a agressão, não viram desde o início, mas viram a hora que a gente estava ali fora, só que eles negaram ajuda. Disseram que eles não podiam fazer nada, eles não podiam sair dali, que era para gente ligar no 190”, relata Rocha. BAHIA NOTÍCIAS

 

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