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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Estudo aponta que beijo pode transmitir vírus que causa infertilidade

Um estudo italiano recentemente publicado no periódico científico PLoS One, um vírus possivelmente transmitido pela saliva pode explicar a infertilidade sem causa de muitas mulheres. 
Para chegar a essa conclusão, cientistas da Universidade de Ferrara, na Itália, examinaram o útero de 66 mulheres – 30 com infertilidade primária – que nunca tiveram um filho – sem causa definida e 36 férteis. 
O vírus HHV-64 foi encontrado em 43% das pacientes inférteis. O vírus, que é um subtipo da herpes humana, não foi encontrado em nenhuma mulher com fertilidade normal.
 Os pesquisadores acreditam que o vírus se esconde no revestimento do útero e afeta as proteínas que ajudam a preparar o corpo para a gravidez.  As participantes infectadas com o HHV-6A também apresentaram níveis anormais de citoquinas, proteínas que desempenham um papel importante na fertilização dos óvulos e no desenvolvimento fetal. As mulheres também apresentavam níveis elevados de estradiol, hormônio que é alterado durante o ciclo menstrual e pode desencadear uma infecção por HHV-6ª. 
O vírus se replica nas glândulas salivares e pesquisas anteriores sugerem que ele pode ser transmitido pelo beijo. “Essa é uma descoberta surpreendente. Se confirmada, tem o potencial de melhorar a vida de várias mulheres inférteis”, disse Anthony Komaroff, professor de Harvard, nos Estados Unidos, que estudou o vírus. BAHIA NOTÍCIAS



Empresa suíça testa substância da romã para combater envelhecimento



Cientistas suíços descobriram que uma substância derivada da romã tem propriedades potenciais antienvelhecimento, elevando a reputação da fruta como superalimento e estimulando os planos de desenvolvimento por uma empresa de biotecnologia local.

Pesquisadores da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL) relataram na revista "Nature Medicine" nesta segunda-feira (11) que dar a camundongos a substância urolithin A aumenta, em média, 42% a resistência para correr dos animais.
Urolithin A é produzida no corpo quando os compostos conhecidos como elagitaninos, que são encontrados em romãs, são decompostos por bactérias no intestino.
A equipe da EPFL está trabalhando com a empresa de biotecnologia Amazentis para desenvolver um suplemento nutricional que pode aumentar a força muscular e resistência durante o envelhecimento, com os resultados de um primeiro estudo clínico em humanos esperados para o próximo ano.
"Acreditamos que nossa pesquisa, descobrindo os benefícios de saúde de urolithin A, é uma promessa para reverter o envelhecimento muscular", disse Patrick Aebischer, presidente EPFL e co-fundador da Amazentis. "É uma substância completamente natural, e seu efeito é poderoso e mensurável."G1

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