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terça-feira, 28 de março de 2017

Mulheres e homens preferem depilação completa de região genital feminina no Brasil

Tanto as mulheres quanto os homens brasileiros têm preferência pela depilação completa da região genital feminina. A informação foi obtida a partir de uma pesquisa do Ambulatório de Estudos em Sexualidade Humana da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto (SP). Desenvolvido pela psicóloga e especialista em sexualidade humana, Maria Luiza Sangiorgi, o estudo apontou ainda a ausência de sintomas clínicos vaginais após a extração dos pelos pubianos. Foi considerado um questionário respondido por 52.787 mulheres e 17.133 homens, com idade acima de 18 anos e de todas as regiões do Brasil, segundo o G1.
 Os resultados apontaram que 64,3% das mulheres e 62,2% dos homens preferem a área genital feminina completamente depilada. No entanto, o motivo não é o mesmo para os dois gêneros. Enquanto as mulheres escolhem esse tipo de depilação por conta da higiene, os homens elencam a beleza como principal fator. A escolha é mais frequente entre pessoas com maior frequência sexual e mulheres mais satisfeitas com a aparência dos órgãos genitais. "Em todas as faixas etárias que observamos, a preferência maior foi por depilação completa entre os homens e as mulheres, com a exceção das mulheres maiores de 45 anos. A gente fez um estudo piloto e já tínhamos visto que entre os homens havia uma preferência maior pela depilação completa, mas pelas mulheres nem tanto. Os homens não surpreenderam, mas as mulheres sim, porque a porcentagem foi muito parecida", explicou Maria Luiza. A depilação parcial foi escolhida por 31,89% das mulheres participantes e 31,38% dos homens. Já 2,65% das mulheres afirmaram ainda que preferem não realizar nenhum tipo de depilação, opção que agrada 4,26% dos homens. BAHIA NOTÍCIAS

Depilação íntima aumenta o risco de transmissão de DSTs; lâmina e cera são os vilões


Você sabia que depilação íntima aumenta o risco de transmissão de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), como herpes, sífilis e clamídia? Essa foi a conclusão de um estudo realizado com quase 8.000 pessoas, de 18 a 65 anos, na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e divulgado nesta semana revista Sexually Transmitted Infections. 
De acordo com Murilo Drummond, dermatologista da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) e da Academia Americana de Dermatologia, isso ocorre porque a depilação provoca micro cortes na pele, que facilitam a penetração de bactérias e vírus.
— A depilação na região pubiana deixa o local sensível à penetração de fungos e bactérias. A área em questão, consequentemente, pode ser mais sensível às diversas formas de DST, que aproveitam essa porta de entrada para entrar no organismo. Essa região [íntima] já é suscetível a bactérias agressivas, como estafilococos e coliformes, mas a depilação pode abrir espaço para contaminação de doenças sexuais.
Para quem tem dúvida, a depilação íntima inclui a remoção de pelos na área externa dos órgãos genitais, a parte interna da coxa e a região anal — região mais suscetível a contaminações.
O estudo revelou que entre as DSTS mais transmitidas por causa da depilação íntima são clamídia e o HIV. Porém, Drummond alerta que a pessoa pode pegar qualquer outra doença. 
— Qualquer DST pode ser transmitida com essa porta aberta, das mais agressivas como a sífilis quando o HPV, cuja contaminação pode acontecer com mau uso de lâminas e cera. Os sinais de alerta para essas doenças são feridas, manchas e as famigeradas verrugas. Todas elas têm tratamentos medicamentosos. R7

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