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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Bell Marques revela que leva rapadura para o trio elétrico

Quer saber de onde Bell Marques tira forças para aguentar a maratona de oito shows em seis dias de Carnaval?  Da rapadura. É sério. Por indicação de uma nutricionista, o cantor não sobe no trio sem levar o doce com ele. “Talvez pela quantidade grande de açúcar, a rapadura é uma excelente fonte de energia”, diz. “Se você estiver bem durante o percurso, disposto e inteiro, sua voz vai funcionar bem também e se manter aquecida”, explica. Só tem um probleminha: “A banda toda quer comer e não sobra nada pra mim”, brinca. CORREIO DA BAHIA

Orquestra Santo Antônio se apresenta no carnaval de Salvador



O Carnaval do Pelô continua surpreendendo aos foliões com uma ampla variedade musical e cultural. Na tarde do segundo dia de folia, o Largo Pedro Archanjo se tornou cenário do Carnaval Sinfônico, projeto da Orquestra Sinfônica Santo Antônio (OSSA) com o cantor Val Macambira, promovendo o encontro dos ritmos nordestinos como o forró, maracatu, coco, embolada, repente e clássicos da Música Popular Brasileira com a música erudita. Apesar de fazer "apenas" uma participação especial no show da Orquestra, foi Val quem deu a ideia da apresentação, após terem feito um trabalho juntos no início deste ano.
"A proposta é mostrar ao grande público que o erudito e o popular podem ser inseridos no Carnaval. Isso tudo é possível. O aboio do vaqueiro, por exemplo, é muito lírico e clássico, ele lembra o som de um chello. Isso é erudito, mas vem do povo, então já está nas nossas raízes. Quando a gente faz esse encontro, o público naturalmente se identifica", explicou Val, músico conhecido pelas intervenções provocativas no cenário da música.

Para Josevaldo Nim, maestro da Orquestra que nasceu em Conceição do Coité, tocar pela primeira vez no Carnaval de Salvador está sendo uma grande experiência. "Além dos forrós e das marchinhas, fizemos uma intervenção de maracatu, com o grupo Maracatu Bisouro Avoador. No lugar do sopro, colocamos as cordas, no lugar da sanfona, um violino", explicou o maestro que está à frente da uma orquestra eminentemente jovem, com músicos de 13 a 18 anos. O show teve no repertório composições de Elomar, Gordurinha, Xangai Jatobá, Almir Sater, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro e outros sucessos. SECULT/BA

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