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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Teste de zika deverá ser obrigatório para gestantes no futuro

Se for confirmada a relação entre zika, microcefalia e outras alterações neurológicas nos bebês, médicos que vêm acompanhando a evolução da epidemia afirmam que deve aumentar a gama de exames que as mulheres que querem engravidar terão de fazer como prevenção.
"No futuro, não tenho dúvidas de que a sorologia (teste) de zika vai entrar nessa lista. Vai passar a ser um exame obrigatório. Quem não estiver protegida, vai ter de tomar a vacina, assim como já ocorre com a rubéola, por exemplo", afirma o neuropediatra Marcelo Mashura Rodrigues, presidente da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil.
Bem como os demais especialistas ouvidos pela reportagem, Rodrigues acredita que o zika pode levar a outros problemas, além de microcefalia e doenças oculares, que foram relatadas em estudo publicado na semana que passou. "Quando a mulher grávida tem rubéola, por exemplo, é comum o bebê ter alteração cardíaca", disse. O mesmo poderia acontecer com o zika, mas, segundo ele, respostas precisas só serão dadas à medida que as crianças crescerem.
Até lá, as medidas de precaução indicadas para gestantes seguem valendo. Incluem sexo seguro, já que estudos indicam que zika pode ser transmitido pela relação sexual, uso de repelentes, roupas compridas, mosquiteiros e telas contra o Aedes aegypti.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


OMS recomenda preservativos ou abstinência para conter transmissão sexual do Zika

A Organização Mundial de Saúde decidiu recomendar às pessoas que vivem em áreas onde há transmissão do zika que façam sexo seguro ou então se abstenham de relações sexuais até que se saiba mais sobre o risco de infecção por essa via. Em seu comunicado, a entidade explica que suas recomendações são publicadas em caráter transitório e que podem ser alteradas à medida que novas informações surgirem.
A medida faz parte de um conjunto de recomendações publicado no site da OMS ontem, quinta-feira (18), para orientar sobre a prevenção de uma potencial transmissão sexual do vírus Zika.
Ainda que a principal via de transmissão do vírus Zika seja através da picada do mosquito Aedes, há pelo menos dois casos em estudo em que as pessoas teriam se infectado durante a relação sexual. Além disso, cientistas americanos encontraram no sêmen amostras do vírus em sua forma ativa – capaz de infectar outra pessoa. www.brasileiros.com.br
Para combater Zika, papa Francisco sugere uso de anticoncepcionais
Em uma entrevista coletiva no avião que o levou do México para o Vaticano, o papa Francisco defendeu métodos contraceptivos como um “mal menor” para combater a disseminação do vírus Zika, mas criticou o uso do aborto para evitar o nascimento de crianças com microcefalia.
“O aborto não é um problema ideológico, é um problema humano, um problema médico; é matar uma pessoa para salvar outra, no melhor dos casos, ou para deixá-la bem. É um mal em si mesmo”, declarou o Pontífice. www.brasileiros.com.br

Larvicida não tem relação com casos de microcefalia, assegura Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde negou, em comunicado oficial neste sábado (13), qualquer associação entre o uso de larvicidas e o aumento do número de casos de microcefalia no País. O órgão informa que somente utiliza produtos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e, mesmo assim, todos passam por um "rigoroso" processo de avaliação.
Leia a nota na íntegra:
"Não existe nenhum estudo epidemiológico que comprove a associação do uso de pyriproxifen e a microcefalia. O Ministério da Saúde somente utiliza larvicidas recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Os produtos passam por um rigoroso processo de avaliação da World Health Organization Pesticed Evaluation Scheme (WHOPES).  O pyriproxifen está entre os produtos aprovados por esse comitê e também possui certificação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que avalia a segurança do larvicida no Brasil.  Ao contrário da relação entre o vírus Zika e a microcefalia, que já teve sua confirmação atestada em exames que apontaram a presença do vírus em amostras de sangue, tecidos e no líquido amniótico, a associação entre o uso de pyriproxifen e a microcefalia não possui nenhum embasamento cientifico. É importante destacar que algumas localidades que não utilizam o pyriproxifen também tiveram casos de microcefalia notificados. A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS), como autoridade de saúde local, tem autonomia para utilizar o produto adquirido e distribuído pelo Ministério da Saúde ou desenvolver estratégias alternativas. Cabe ressaltar que o Ministério da Saúde somente recomenda a utilização de larvicidas em situações especiais, onde há necessidade de armazenamento de água e os depósitos não podem ser protegidos fisicamente.  É importante lembrar que para erradicar o Aedes aegypti e todos os seus possíveis criadouros, é necessária a adoção de uma rotina com medidas simples para eliminar recipientes que possam acumular água parada. Quinze minutos de vistoria são o suficiente para manter o ambiente limpo. Pratinhos com vasos de planta, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinquedos podem ser os vilões e servir de criadouros para as larvas do mosquito. Outras iniciativas de proteção individual também podem complementar a prevenção das doenças, como o uso de repelentes e inseticidas para o ambiente." Fonte: Ministério da Saúde

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