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segunda-feira, 28 de março de 2016

Chegam ao Brasil 500 mil doses de vacina contra a dengue

O primeiro lote da vacina contra a dengue desenvolvida pela francesa Sanofi Pasteur já está no Brasil. Foram desembarcadas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na terça-feira (22), 500 mil doses que serão destinadas ao mercado privado, especialmente clínicas. 
O imunizante só deverá ser usado a partir de junho, prazo previsto para que a Câmara de Regulação de Medicamentos, órgão interministerial que avaliza os preços de remédios novos, determine o preço de venda do produto. A Sanofi Pasteur informou que o processo de importação teve início a partir da aprovação da vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em dezembro de 2015.
A fábrica de vacinas fica na região de Lyon, na França, e tem capacidade para produzir 100 milhões de doses por ano. Além do Brasil, a vacina está aprovada no México, El Salvador, Filipinas e Paraguai. A eficácia é de aproximadamente 66% contra os quatro sorotipos de vírus da dengue na população acima de nove anos, mas é necessária a aplicação de três doses em intervalos de seis meses.  CORREIO DA BAHIA

Dengue e chikungunya podem causar aborto e parto prematuro

Estudos feitos em vários países, inclusive no Brasil, têm mostrado que além da zika, a dengue e a chikungunya trazem riscos aos fetos e aos recém-nascidos. A preocupação aumenta porque, pela primeira vez na história, o país convive com epidemias causadas pelos três vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti. 
Uma gestante que contrai dengue na gravidez, por exemplo, tem 3,5 vezes mais chances de sofrer um aborto e quase duas vezes (1,7) mais risco de o bebê nascer prematuro. Os dados são de uma revisão sistemática recém-publicada na revista científica Lancet, citados pelo jornal Folha de S. Paulo ontem.
O trabalho analisou 16 estudos (dos quais dois são brasileiros), que incluíram 6.071 gestantes de dez países – dessas, 292 tiveram dengue na gravidez. Em relação ao vírus da chikungunya, a Folha localizou na Medline (base de dados médicos) ao menos 18 estudos que tratam das implicações da infecção nos bebês. Seis deles se referem a relatos de casos de mães que foram infectadas pelo vírus dias antes do parto (quatro dias, em média) e que transmitiram a infecção a seus bebês.
O contágio, que chega a taxas de 85%, não ocorre no útero, mas durante o parto (natural ou por cesariana). Entre os problemas apresentados pelos recém-nascidos estão dificuldade respiratória, hemorragias cerebrais, inflamação no cérebro e meninge, além de paralisia cerebral. Também há relatos de mortes. CORREIO DA BAHIA

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