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quarta-feira, 16 de março de 2016

Crianças cujas mães bebem são 80% mais propensas a experimentar álcool precocemente



Crianças cujas mães bebem são 80% mais propensas a experimentar álcool precocemente


Um estudo desenvolvido pela University College London (UCL) e pela London School of Economics (LSE) chegou à conclusão de que crianças cujas mães bebem estão 80% mais propensas a experimentar o álcool de forma precoce.
Os pesquisadores, que avaliaram mais de 10 mil crianças, verificaram que uma em cada sete, com menos de 11 anos, já experimentou bebidas alcóolicas no Reino Unido e que ter amigos que bebem aumenta em cinco vezes a possibilidade do consumo. Além destes fatores, os especialistas perceberam que a puberdade precoce, comportamentos antissociais, dificuldades emocionais, falta de supervisão e problemas familiares também influenciam no consumo de bebidas alcoólicas pelas crianças.
Os dados são preocupantes, já que estudos anteriores mostram que quanto mais cedo é o contato com a droga, maior é a probabilidade do individuo desenvolver a dependência ao álcool no futuro. BAHIA NOTÍCIAS


Óleos de orégano e de cravo têm eficácia comprovada em combate ao Aedes aegypti



Uma pesquisa realizada pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Minas Gerais e pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) comprovou a eficiência do uso dos óleos de orégano e de cravo para eliminação de larvas do Aedes aegypti. Segundo informações da Agência Brasil, o próximo passo do estudo será desenvolver a fórmula para um larvicida, que será colocado à disposição do mercado. Em contato com o criadouro, os óleos matam as larvas em até 24 horas. De acordo com a pesquisadora Alzira Batista Cecílio, a expectativa é que a formulação já esteja pronta para ser apresentada à indústria até a metade deste ano. "Produto natural não pode ser patenteado. Então, só após a formulação do larvicida poderemos patentear e iniciar as negociações com as empresas", afirmou. O estudo é um desdobramento de outra pesquisa mais ampla, que testa o uso de produtos naturais para combater diversos tipos de vírus. "Nesse cenário preocupante em relação ao vírus da dengue, nós decidimos começar a estudar também plantas que pudessem eliminar o vetor". Alzira disse ainda que o objetivo é desenvolver um produto que não contamine o meio ambiente, já que a maioria dos criadouros de larvas está espalhada. Elas podem ter contato com animais e até água voltada para o consumo humano, como por exemplo nas caixas d'água. "Queremos um larvicida que seja degradado rapidamente e não contamine a água, ao mesmo tempo em que tenha boa eficácia. A maioria dos larvicidas usados hoje exige algum cuidado na aplicação e deixa a água com alguma toxicidade", explicou. No momento, a equipe tem realizado o estudo fitoquímico, para detalhar a composição química dos óleos. BAHIA NOTÍCIAS

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