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quarta-feira, 9 de março de 2016

Uso de óculos de sol falsificados pode desencadear iritação e tumores nos olhos

O Conselho Argentino de Oftalmologia fez um alerta para o uso de óculos de sol falsificados como prejudiciais à saúde dos olhos. Os óculos escuros levam à dilatação da pupila e, se não possuírem filtros para raios ultravioleta, deixam a visão exposta à radiação. "Os raios ultravioletas afetam a pele e, logicamente, os olhos, produzindo desde uma irritação passageira a tumores malignos. No olho, essa radiação afeya a conjuntiva, produzindo irritação e tumores, a córnea, o cristalino e até a retina", ressaltou Ernesto Ferrer, ex-presidente e assessor do Comitê Executivo do Conselho Argentino de Oftalmologia à BBC Mundo.
A recomendação vale também para crianças e pessoas mais velhas, que precisam usar óculos de sol adequados para sua idade quando na praia, ao ar livre ou em locais expostos à radiação UV. Outro fator a ser considerado é a cor das lentes, que varia conforme o ambiente por causa da incidência de radiação. O ideal, de acordo com o especialista, é que os óculos de sol sejam comprados em óticas, por serem feitos especialmente com os filtros de raios UV adequados.  BAHIA NOTÍCIAS


OMS alerta que vacina contra vírus Zika pode chegar tarde demais


A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje (9) que uma vacina contra o vírus Zika pode chegar "tarde demais" para ter um impacto real na atual epidemia na América Latina.
"O desenvolvimento das vacinas ainda está em um estágio muito precoce e as opções mais avançadas ainda vão demorar vários meses para serem testadas em humanos", disse a diretora-geral-adjunta da OMS, Marie-Paule Kieny, acrescentando que "é possível que as vacinas cheguem tarde demais para o atual surto na América Latina".
Em declarações, dadas ao fim de uma reunião de dois dias sobre a pesquisa relacionada ao vírus, a especialista disse que a vacina é um "imperativo", especialmente para mulheres grávidas e para mulheres em idade fértil.
No entanto, o diretor do instituto de pesquisa brasileiro Butantan, Jorge Kalil, disse que o processo será lento: "Talvez dentro de três anos tenhamos uma vacina. Três anos, sendo otimista".
Na reunião, que juntou especialistas e representantes dos países afetados, os cientistas definiram como prioridades o desenvolvimento de testes de diagnóstico, a produção de vacinas para mulheres em idade fértil e a criação de instrumentos de controle vetorial que permitam reduzir a população de mosquitos.
"O vírus Zika leva a uma infecção moderada e quase inofensiva na maioria dos pacientes”, recordou Marie-Paule Kieny, explicando que, por esse motivo, a produção de medicamentos para tratar a infecção "e menos prioritária nesta fase".
"A necessidade mais premente é o desenvolvimento de instrumentos de diagnóstico e prevenção para preencher a atual lacuna na investigação e para proteger as mulheres grávidas e os seus bebês", afirmou. IBAHIA

Mucugê é a única cidade da Bahia que ainda não registrou dengue, zika ou chikungunya



288 municípios na Bahia sofrem com o zika vírus, outros 237, com a chikungunya e mais 380 registraram agravo da dengue no ano passado, uma cidade no território da Chapada Diamantina vive outra realidade. A 462 quilômetros de distância da capital baiana, Mucugê ainda não registrou casos autóctones de nenhuma das três doenças, cujos vírus são transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti. A superintendente de Vigilância Sanitária da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), Ita de Cácia, relatou ao Bahia Notícias que não foi encontrado nenhum vetor da dengue, zika e chikungunya na cidade, mas ainda não se sabe o porquê. “Merece estudo. A gente está com proposta para ver qual a condição, se é ambiental, se é o cuidado dos moradores, o que está acontecendo”, adiantou, sem precisar um momento para o início dos estudos, já que todos os esforços da Sesab estão direcionados aos municípios que têm maior incidência.
 
A secretária de Saúde do município, Silvana Medrado, sugere que as condições climáticas podem favorecer a situação em Mucugê. “Acredito que por ser um município de clima frio, a mais de 900 metros acima do mar, não é clima propício para o Aedes aegypti. Mas a Secretaria de Saúde vem desenvolvendo ações educativas com a população e nas escolas. A gente tem uma parceria, através dos meios de comunicação e carros de som, agentes comunitários, toda a rede de saúde trabalha envolvido na prevenção”, explicou. Ita de Cácia, no entanto, não considera o fator climático como determinante, já que municípios da mesma região registraram casos das doenças. Para manter o índice zero de circulação do mosquito e dos vírus, a secretária ressalta a parceria com a comunidade: com educação, orientação e combate dos focos. Bahia Notícias

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