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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Brasil tem expectativa média de vida de 75 anos, segundo OMS

Relatório divulgado nesta quinta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que o Brasil tem expectativa média de vida de 75 anos. Na América Latina, o Chile é o país com a maior esperança de vida média, com 80,5 anos. Em toda a América, só perde para o Canadá, que tem média de 82,2 anos. De acordo com o documento, entre os anos 2000 e 2015,  esperança de vida média no mundo aumentou 5 anos, o maior avanço desde os anos 1960. Com isso, a média mundial em 2015 foi de 71,4 anos. Apenas 29 países superaram os 80 anos. A OMS informou ainda que a África foi a região que apresentou maior aumento na esperança de vida: 9,4 anos a mais entre 2000 e 2015. Já a região leste do Mediterrâneo teve menor aumento, apenas 0,7. BAHIA NOTÍCIAS

Resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas até 2050


Mais de 10 milhões de pessoas poderão morrer anualmente até 2050 devido à resistência aos antibióticos. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (19), em Londres. "É preciso que isso se torne uma prioridade para todos os chefes de Estado", ressaltou o economista Jim O’Neill, nomeado pelo governo britânico para conduzir o documento. O relatório apela à mudança drástica na maneira de utilizar os antibióticos, cujo consumo excessivo e a má utilização favorecem a resistência das chamadas "super-bactérias". Segundo a Agência Brasil, o estudo preconiza o lançamento de uma vasta campanha para sensibilizar o público que ignora os riscos. Defende, ainda, a criação de um fundo de investigação; a forte redução da utilização de antibióticos durante a fase de crescimento; ou, ainda, premiar com milhões de dólares o laboratório que desenvolver uma nova família de fármacos que substituam os antibióticos de forma eficaz. Desde o lançamento da pesquisa, em meados de 2014, mais de um milhão de pessoas morreram por infecções relacionadas com a resistência aos antibióticos, diz o documento. Ele estima que este balanço pode crescer muito, ao ritmo de mais 10 milhões de mortes por ano até 2050, ou seja, mais pessoas do que o câncer mata hoje. A eficácia decrescente dos antibióticos preocupa fortemente a comunidade científica. A Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu, em novembro, que o fenômeno representa um "imenso perigo" e que, se nada for feito, o planeta caminha para uma "era pós-antibiótica, na qual as infecções atuais podem recomeçar a matar". BAHIA NOTÍCIAS

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