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terça-feira, 24 de maio de 2016

Conselho de Medicina alerta que situação da saúde para Rio 2016 é preocupante

A menos de três meses do início da Olimpíada Rio 2016, a situação da saúde na capital fluminense é preocupante, de acordo com o Conselho Regional de Medicina (Cremerj). O presidente da entidade, Pablo Vázquez, disse na última sexta-feira (20) que a chegada dos mais de 800 mil turistas esperados para o evento pode prejudicar o atendimento à população como um todo. "É necessário que o governo federal, o estadual e o municipal façam investimentos extraordinários no planejamento estratégico da Olimpíada se quisermos ter uma assistência médica de qualidade", afirmou à Agência Brasil. Na quinta, Vázquez se reuniu com representantes do Comitê Olímpico Rio 2016, integrantes da prefeitura e do governo estadual para buscar uma solução emergencial. Segundo ele, um dos riscos é o desabastecimento dos bancos de sangue da cidade. "É importante que a partir desse evento [reunião com os representantes] eles entendam que, se o estoque de sangue no Rio de Janeiro não ficar em nível adequado, por conta de greve do setor administrativo, que outros estados forneçam, que fiquem de prontidão, que o governo federal venha para cá, as Forças Armadas, para garantir esse atendimento". De acordo com o vice-presidente da entidade, Nelson Nahon, faltam quase 200 leitos de Centros de Tratamento Intensivos (CTIs) no Rio de Janeiro. "Teríamos condições de ter, na Santa Casa do Rio de Janeiro, 400 leitos de retaguarda para clínica médica que não estão funcionando. Tivemos o fechamento do Hospital Juscelino Kubitschek, em Nilópolis, com quatro andares, maternidade e pronto socorro e emergência", apontou. Para Nahon, a integração da rede de leitos municipal, estadual e federal poderá reverter esse déficit. BAHIA NOTÍCIAS

Testes com vacina contra Zika serão iniciadas em novembro, anuncia Ministério da Saúde


A vacina para combate ao vírus Zika estará disponível para testes pré-clínicos a partir de novembro. Resultado de parceria entre o Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde, e a Universidade Medical Branch do Texas, Estados Unidos, o estudo conta com um investimento de aproximadamente R$ 10 milhões, conforme informação divulgada na última sexta-feira (20) pelo ministério. De acordo com ministro Ricardo Barros, a pesquisa, que teria prazo inicial de 12 meses, está sendo antecipada para nove meses. "Isso mostra a importância do Instituto Evandro Chagas como célula fundamental de desenvolvimento de tecnologia em saúde no Brasil", afirmou. A vacina deverá ser administrada em dose única, segundo a Agência Brasil, e utilizará o vírus Zika atenuado. Inicialmente, o público-alvo da imunização será de mulheres em idade fértil. Caso as fases de testes ocorram dentro do esperado, em dois anos a vacina deve estar pronta para produção em escala comercial. Inicialmente, a vacina não será aplicada em gestantes, mas o instituto também desenvolve outra tecnologia, a partir do DNA recombinante do vírus para ser utilizado em grávidas. Essa vacina deverá estar disponível para testes até fevereiro de 2017, de acordo com a previsão do Instituto Evandro Chagas. Em fevereiro de 2017 devem ser iniciados os estudos clínicos em seres humanos para testar sua eficácia na população. Essa etapa será executada pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz). O ministério estuda formas para acelerar o processo de liberação da vacina, que normalmente leva cinco anos para ser concluído. BAHIA NOTÍCIAS

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