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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Tome cuidado ao secar as mãos em locais públicos


Se durante o verão a atenção estava toda voltada para o Zica Vírus e a Chikungunya, com a aproximação do inverno é o vírus da gripe H1N1. Conhecida popularmente como gripe suína, a doença é contagiosa e pode matar.

Então, todo cuidado é pouco. Principalmente, quando estiver na rua, em lugares com grande aglomeração de pessoas, além de utilizar lugares públicos como, por exemplo, banheiros de shopping ou de restaurantes.

Nestes ambientes, é comum a instalação daqueles secadores de mãos que funcionam através da emissão de ar quente. Estes são considerados mais higiênicos, uma vez que o usuário não tem contato com nada que, supostamente, poderia contaminar as mãos.

Para nossa surpresa, recente estudo coloca em dúvida a eficácia desse equipamento em relação a possíveis contaminações. Para pesquisadores, utilizar o papel higiênico ou toalha de papel ainda seria o recurso mais higiênico. 

Estudo deve ser considerado, dizem especialistas

A pesquisa foi realizada pela Universidade de Westminster, em Londres. De acordo com especialistas, ao utilizarem estes equipamentos de secagem por vapor ninguém estaria livre de contaminação por vírus como o H1N1, por exemplo.

Mais que isso, o aparelho poderia, inclusive, ajudar a espalhar ainda mais vírus e bactérias por todo o ambiente. Para chegarem a esta conclusão, os cientistas contaram com a participação de voluntários.

Na ocasião, eles usaram luvas e aplicaram uma solução líquida contendo o vírus MS2 em suas mãos. Em seguida, secaram as mãos utilizando toalhas de papel, máquinas de ar quente ou secadores com jatos de ar, aparelhos mais fortes com poder de secagem rápida.

Os resultados apontaram que secar as mãos com papel espalha micro-organismos por até 25 cm. Já a máquina de ar quente (vapor) faz com que vírus e bactérias atinjam uma área de 75 cm, enquanto que a máquina de jatos de água quente impulsiona esses agentes a até 3 metros de distância.

Para especialistas brasileiros, é importante levar em conta a quantidade de micro-organismos adicionada às luvas durante o teste, uma vez que, supostamente, pode ser superior ao número presente nas mãos que acabaram de ser lavadas.

Além disso, acredita-se a quantidade de vírus e bactérias espalhados pelo ambiente desta forma seria bem menor se as mãos enxugadas estivessem limpas corretamente.

Entretanto, a única certeza que temos é a de que qualquer pessoa que esteja circulando em um ambiente contaminado por vírus e bactérias está, automaticamente, suscetível a algum tipo de contaminação. NATELINHA

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