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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Irmão de Cristiano Araújo presta homenagem e tatua nome do cantor

Felipe Araújo, irmão de Cristiano Araújo, decidiu fazer uma homenagem ao cantor morto em junho e tatuou o seu nome no braço junto com um violão e uma bola. Felipe compartilhou o resultado nas redes sociais e explicou a simbologia por trás dela.

"Eu não precisava disso pra me lembrar de você todos os dias, mas quis fazer. Sempre tive vontade de fazer uma tatuagem, mas nunca achei nada que fizesse algum sentido. Agora faz. Resolvi colocar as coisas que mais gostávamos de fazer juntos... Coloquei um violão, pra representar a música, tantas rodas de viola, tantas aulas e ensinamentos que me deu. Coloquei também uma bola de futebol, pra representar essa paixão que sempre tivemos... Tantas noite que viramos jogando FIFA no video game... As tardes que você me levava pro treino quando eu jogava no Vila. Nossa pelada de segunda que criamos eu, você e o Ronaldo", explicou Felipe na rede social.
Ele ainda se declarou ao irmão. "A lembrança é o que se carrega do que não podemos mais carregar. Vou viver de lembranças pro resto da minha vida. Minha saudade tem nome, meu sobrenome, e mora lá no céu. Receba essa singela homenagem meu menino. Te amo". TRIBUNA DA BAHIA


Vendedora procura advogados de Cristiano Araújo para DNA: ‘Toparam fazer, mas tenho que arcar com os custos’


No dia em que Cristiano Araújo morreu, 24 de junho, Sara Nellye Campelo surgiu com uma bomba nas redes sociais. No vídeo, a loira de São Paulo contava que seu filho, de 13 anos, podia ser fruto de uma noite com o sertanejo, quando os dois eram bem jovens. A história se espalhou, Sarah foi chamada de oportunista, fez peregrinação por programas de TV e, claro, chamou, a atenção dos advogados de Cristiano.
Um mês após a morte do cantor, Sara conta que uma representante dele entrou em contato com ela. “A advogada deles me ligou. E disse que a família topou fazer o exame de DNA”, conta a moça que, no entanto, não sabe quando isso vai acontecer: “Pedi um tempo para eu me reorganizar financeiramente porque o exame e as passagens para Goiás, para mim e meu filho, são caros. Toparam fazer o DNA, mas tenho que arcar com os custos”. EXTRA


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