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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Aedes aegypti: Surto de febre amarela é 'ameaça ao mundo', segundo OMS

A Organização Mundial da Saúde afirmou nesta segunda-feira (18) que o surto de febre amarela que já matou 238 pessoas em Angola, na África, pode ser uma "ameaça para o mundo inteiro". De acordo com a entidade, há um maior risco em países com grande proliferação do mosquito Aedes aegypti, a exemplo do Brasil. Em comunicado, a OMS informou que 16 das 18 províncias do país africano já foram afetadas pelo surto, que teve início em dezembro de 2015, em Luanda, segundo o jornal O Globo. "A evolução da situação em Angola é preocupante e deve ser monitorada", diz o relatório. A OMS ressaltou que há "uma urgente necessidade de fortalecer a qualidade da resposta em Angola", assim como aumentar o controle de imunização de viajantes da região afetada pelo vírus. BAHIA NOTÍCIAS


A transmissão da enfermidade não é feita diretamente de uma pessoa para outra. Para isso, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus da febre amarela, (pertencente ao gênero Flavivirus, da família Flaviviridae) ter se multiplicado (nove a 12 dias), pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado. O vírus e a evolução clínica da doença são idênticos para os casos de febre amarela urbana e de febre amarela silvestre, diferenciando-se apenas o transmissor da doença. A febre amarela silvestre ocorre, principalmente, por intermédio de mosquitos do gênero Haemagogus. Uma vez infectado em área silvestre, a pessoa pode, ao retornar, servir como fonte de infecção para o Aedes aegypti (também vetor do dengue), principal transmissor da febre amarela urbana.
Dependendo da gravidade, a pessoa pode sentir febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
Não existe medicamento para combater o vírus da febre amarela. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sangüíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva.
A única forma de evitar a febre amarela é a vacinação. A vacina contra febre amarela é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. É administrada em dose única a partir dos 9 meses de idade e é válida por 10 anos. Deve ser aplicada 10 dias antes de viagens para as áreas de risco de transmissão da doença. O Aedes aegyptiprolifera-se nas proximidades de habitações, em recipientes que acumulam água limpa e parada. Para evitar a proliferação do mosquito devem ser adotadas medidas simples como colocar areia nos pratinhos de plantas, cobrir recipientes que acumulam água - lixeiras,pneus,caixas d'água, tonéis,retirar água de lajes,desentupir calhas,guardar garrafas de vidros ou pet,baldes e vasos vazios e de boca para baixo. Fonte: Minha Vida



Transmissão de doenças transmitidas por Aedes aegypti começa a cair


Dados preliminares do novo boletim de dengue, zika e chikungunya mostram que o ritmo de transmissão dessas doenças começou a apresentar uma discreta queda no país. "Os indicadores levam a crer que a curva de transmissão começa a baixar", afirmou o diretor de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch. Isso significa que as taxas das doenças continuam a aumentar, mas em um ritmo menor do que nas últimas semanas. Balanço também preliminar de microcefalia indica que no Nordeste o número de nascimento de bebês com a má-formação começa a cair. "Se isso de fato se concretizar, podemos ter efeito benéfico a médio prazo. Talvez consigamos evitar a grande epidemia de nascimento de bebês com microcefalia esperada para a Região Sudeste". BAHIA NOTÍCIAS

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