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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Uso de maconha durante gravidez está associado a recém-nascidos abaixo do peso

Pesquisadores da Universidade do Arizona, nos EUA, concluíram, após uma revisão de estudos, que o uso de maconha durante a gravidez está associado a um baixo peso do bebê ao nascer. A análise ainda aponta que o recém-nascido tem mais riscos de precisar de cuidados intensivos logo após o parto em caso de uso da droga.
Os pesquisadores ressaltaram, segundo o jornal O Globo, que é importante que futuras mães e profissionais de saúde tenham conhecimento sobre os possíveis efeitos da droga durante a gestação, principalmente porque a cannabis sativa é utilizada tanto em países em desenvolvimento quanto desenvolvidos. 
Foram analisados sete bancos de dados de estudos publicados até 2014 sobre os impactos da maconha na gestante e no bebê em até seis meses após o parto. No total, os cientistas, avaliaram 24 pesquisas relacionadas à anemia na mãe, peso e comprimento do bebê, perímetro cefálico e risco de parto prematuro, por exemplo. 
De acordo com os principais resultados, crianças expostas à maconha são 77% mais propensas a nascer com peso abaixo do ideal e duas vezes mais necessitadas de cuidados intensivos após o parto. Além disso, as mães também tiveram risco 36% maior de desenvolver anemia, em comparação às que não utilizaram a substância. Os pesquisadores ressaltaram que não foi possível identificar se as mulheres fizeram uso de outras drogas lícitas ou ilícitas durante a gravidez. BAHIA NOTÍCIAS

Saiba como evitar o câncer e viver com mais saúde
O segredo de como evitar o câncer também passa por mudanças em atitudes simples do dia a dia. Segundo o IBGE, o câncer é a segunda maior causa de mortes no Brasil, ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares, como infarto e hipertensão. De acordo com os dados, a doença é responsável por 15,6% dos óbitos do país por ano.
Principais causas e tipos de câncer
Uma série de condições pode contribuir para o desenvolvimento dos mais de 100 tipos de câncer que existem. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), entre 80% e 90% de todos os casos estão associados a fatores externos, como tabagismo, exposição excessiva ao sol, hábitos alimentares, alcoolismo, medicamentos e fatores ocupacionais.
Com tantas variações e possíveis causas, parece difícil saber como evitar o câncer, mas algumasmudanças na alimentação e hábitos simples do dia a dia já contribuem para diminuir os riscos de vários tipos da doença.
O Inca também aponta que os tipos de câncer mais comuns no Brasil são o de pele, de próstata, de mama, de cólon e reto, de pulmão e de estômago.
Dicas de como evitar o câncer
Para saber como evitar o câncer de pele, principal tipo que atinge os brasileiros, é preciso ter muitocuidado com a exposição solar. Os raios UVA e UVB são responsáveis pelas alterações celulares que causam a doença. Por isso, é importante se proteger do sol, aplicando protetor solar várias vezes ao dia.
Outro fator de risco para vários tipos da doença é o tabagismo. Ele é responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão. Fumar também é fator causador de 30% de outros tipos de câncer, como boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rim, bexiga, colo de útero e leucemia.
consumo excessivo de álcool ainda potencializa os efeitos do tabaco e aumenta a chance de desenvolvimento de alguns tumores, como no intestino, esôfago e fígado. De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, consumir 18 gramas de álcool por dia é suficiente para aumentar significantemente o risco de câncer de mama.
Já um estudo realizado pelo Fred Hutchinson Cancer Research Center, especializado em pesquisas sobre câncer nos Estados Unidos, descobriu que o consumo de 50 gramas por dia, em homens, dobram as chances do desenvolvimento de câncer de próstata.
Os alimentos processados, que incluem enlatados e embutidos como mortadela, presunto, salame, mortadela, bacon e salsicha, são ricos em uma substância chamada nitrosamina, que é cancerígena. O consumo excessivo desse tipo de comida também é considerado um fator de risco para a doença.
Além das mudanças nos hábitos, consultar um médico periodicamente para fazer exames de rotinatambém faz parte das dicas de como evitar o câncer, ficando atento ao corpo para perceber qualquer sinal ou alteração. UOL


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