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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Decreto cria programa de distribuição de repelentes para gestantes do Bolsa Família

Por meio de um decreto, a presidente Dilma Rousseff instituiu, nessa sexta (22), o programa de prevenção e proteção individual de gestantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica contra o Aedes aegypti. De acordo com a publicação, o programa vai adquirir e distribuir repelentes a gestantes beneficiárias do Programa Bolsa Família, dentre outros aspectos. Realizadas pelo Ministério da Saúde, as ações serão financiadas com os recursos do crédito extraordinário em favor do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, aberto pela Medida Provisória 716, implantada em março deste ano. O valor de crédito previsto é de R$ 300 milhões.BAHIA NOTÍCIAS

Zika é detectado em macacos no Ceará

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) encontraram, pela primeira vez fora do continente africano, macacos infectados pelo vírus zika. A descoberta no Brasil indica que, por ser capaz de contaminar outros hospedeiros além dos humanos, a doença se espalha com mais facilidade e pode ser mais difícil de ser contida do que os especialistas imaginavam. "Esse é um achado que nos deixou muito preocupados porque mostra que o zika veio para ficar. Assim como no caso da febre amarela, o vírus tem um ciclo não só em humanos, mas também em animais silvestres, que podem tornar-se um reservatório. É por isso que, no caso da febre amarela, mesmo com a vacina, a gente nunca conseguiu erradicar o vírus, porque ele fica circulando entre os primatas. Isso não acontece com a dengue, por exemplo", explica Edison Luiz Durigon, professor titular do departamento de microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e um dos coordenadores do estudo, cujos resultados preliminares foram publicados no periódico bioRxiv. Os macacos infectados pelo zika foram encontrados em diferentes regiões do Ceará entre os meses de julho e novembro do ano passado. 

Cientistas do ICB-USP e do Instituto Pasteur estavam no local capturando saguis e macacos-prego para um estudo sobre a raiva. "Resolvemos testá-los também para o zika e, para nossa surpresa, 29% das amostras deram positivas, todas elas de macacos capturados em áreas onde há notificação de zika e ocorrência de microcefalia", diz o pesquisador, um dos integrantes da Rede Zika, força-tarefa de cientistas paulistas criada no ano passado, com auxílio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), para estudar o vírus. BAHIA NOTÍCIAS

















 

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