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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Dia Mundial de Luta Contra a Aids

No dia 1ºde dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. E a campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis./ www.aids.gov.br/pagina/dia-mundial-aids


Diferença entre AIDS e HIV
A AIDS é a fase final da infecção pelo HIV. Ter o vírus não significa que a pessoa tem a AIDS. Há soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus.
“Antigamente, entre a contaminação e a fase final, estimava-se um tempo de três anos. Hoje em dia, há certa ‘adaptação’ do vírus ao corpo humano, e pode ser que este tempo tenha aumentado em um ou dois anos. Atualmente o vírus pode ser identificado mais cedo e o paciente pode ter uma sobrevida mais longa e saudável. Existem pacientes há mais 25 anos com a doença que vivem bem. Entre as grávidas soropositivas, as chances de transmissão de mãe para filho são em todo de 15% a 30%, caso a paciente não tome o ‘coquetel’ (terapia antirretroviral) durante a gestação”, conta o infectologista.
Sintomas
“O HIV tem duas fases: a aguda, que acontece entre 4 a 8 semanas depois do contato inicial com o vírus e se parece bastante com uma gripe comum (com febre, dor de garganta, dor no corpo e outros sinais). Depois deste período, o infectado fica um bom tempo sem sentir nada, com a saúde recuperada. Os grandes sintomas clínicos do HIV aparecem um pouco antes da fase final. O sistema imunológico torna-se muito frágil e o paciente fica suscetível a contrair doenças oportunistas, em graus mais agressivos, como pneumonias, encefalites, tuberculose e até alguns tipos de cânceres”, descreve Palácios.
Diagnóstico
Para descobrir a existência do vírus no organismo, basta fazer um dos testes existentes, em clínicas especializadas ou no Sistema Único de Saúde (SUS), para diagnosticar a doença, realizado a partir da coleta de sangue.
Tratamento
É feito acompanhamento periódico com profissionais de saúde e a realização de exames. Atualmente, o famoso cocktail é formado inicialmente por três antirretrovirais e o tratamento é iniciado independente do grau de imunidade que o paciente apresenta. Os remédios buscam controlar o HIV pelo maior tempo possível, diminuindo a multiplicação do vírus no corpo e recuperando as defesas do organismo.
Assim pega
Sexo vaginal sem camisinha; sexo anal sem camisinha; sexo oral sem camisinha; uso de seringa por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação e instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.
Assim não pega
Sexo desde que se use corretamente a camisinha; beijo no rosto ou na boca; suor e lágrima; picada de inseto; aperto de mão ou abraço; sabonete/toalha/lençóis; talheres/copos; assento de ônibus; piscina; banheiro; doação de sangue ou pelo ar.
FONTE:  “Saúde em Dia com Mônica Nóbrega”


Aumentam casos de HIV entre homens no Brasil


Dados do Ministério da Saúde apontam incremento de novas infecções entre pacientes do sexo masculino e queda entre as mulheres nos últimos anos. Taxa de transmissão de mãe para filho cai 36%.Números divulgados nesta quarta-feira (30/11) pelo Ministério da Saúde revelam que o número de casos de HIV/aids tem aumentado entre os homens no Brasil. Enquanto, em 2006, a razão era de 1 caso em mulher para cada 1,2 caso em homens, em 2015, o cenário passou a ser de 1 caso em mulher para cada 3 casos em homens.

Os dados são do Boletim Epidemiológico de HIV e Aids de 2016, divulgado pelo Ministério da Saúde por ocasião do Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado em 1º de dezembro.

Já os casos de aids em mulheres apresentam queda em todas as faixas etárias, sobretudo entre as que têm de 25 a 29 anos. Em 2005, eram 32 casos para cada 100 mil habitantes. Em 2015, esse número chegou a 16 casos por 100 mil habitantes. Já entre jovens do sexo masculino, houve um incremento de casos em todas as faixas etárias. Dos 20 aos 24 anos, por exemplo, a taxa de detecção subiu de 16,2 casos para cada 100 mil habitantes em 2005 para 33,1 casos em 2015. TERRA

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