Jadde Salim nem sonhava nascer quando Wanderléa já pedia que um tal juiz parasse um casamento. Era o auge da Jovem Guarda e a cantora, a sua Ternurinha. Agora, 50 anos depois, filha e mãe se encontram no palco para contar a história do movimento iê-iê-iê no Brasil, no musical “60 - Década de arromba”. “Quando soube que teria um espetáculo contando em parte a história da minha mãe, quis muito participar de alguma forma”, conta Jadde, de 28 anos, estreando como atriz.
A moça não teve privilégios por ser filha de Wanderléa. “Fui para as audições, ensaiei muito, estudei e me dediquei. Imagina que decepção seria não passar nos testes? Ainda bem que deu tudo certo!”, conta uma empogada Jadde, há dois meses morando no Rio: “Ainda moro com minha mãe em São Paulo e senti muita falta dela nesse tempo. Fazemos tudo juntas e só agora estamos nos revendo”. EXTRA
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