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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Fertilidade e a gravidez aos 40 anos


Muitos casais optam pelo primeiro filho após as realizações profissionais e a conquista de uma estabilidade financeira. Cada vez mais as pessoas buscam uma vida estável para depois embarcar na maternidade e, em muitos casos esse desejo surge um pouco mais tarde na faixa dos 40 anos. O problema é que o corpo não acompanha esse planejamento, pois a produção de óvulos é menor e, é nesse momento que surge a dificuldade de obter uma gestação.

Uma mulher pode considerar a hipótese da infertilidade após um ano mantendo relações sexuais regulares sem sucesso e no caso de mulheres acima de 35 anos pode procurar ajuda após seis meses de tentativa. É importante saber que as chances de um casal fértil engravidar é de apenas 20% ao mês, ou seja, leva um certo tempo até acontecer a gestação.
Não é apenas a idade que pode interferir na fertilidade do casal, mas também problemas como a endometriose, alterações tubárias e no útero, além de problemas na ovulação. Já nos homens o problema se concentra na formação e no transporte do sêmen. Por isso que é importante conversar com o ginecologista de confiança e apresentar o desejo do casal, tirar todas as dúvidas e fazer uma bateria de exames para que seja encontrado o problema. Dessa forma o casal terá um diagnóstico preciso.
É importante lembrar que toda gestação após os 35 precisa ser acompanhada de perto pelo obstetra, pois pode apresentar riscos tanto para a mãe quanto para o bebê. Os riscos existem, mas podem ser facilmente reduzidos quando respeitada as orientações. Manter uma vida saudável também ajuda na hora da gestação.


A boa notícia é que existem muitos tratamentos que funcionam de forma eficaz para que o casal realize o sonho do primeiro filho mesmo com a mulher após os 40. Alguns como o coito programado funcionam através de medicamentos que estimulam a produção de óvulos - indução da ovulação - e assim o casal é orientado sobre o melhor momento para realizar a relação sexual.

Outros como a Inseminação e a FIV acompanham o mesmo tratamento através da indução da ovulação em que em ambos o sêmen recebe uma preparação se necessário. A diferença é que na inseminação o espermatozóide é injetado na cavidade uterina ou diretamente no óvulo através de um catéter em que o acompanhamento é feito pelo ultrassom transvaginal. Já na FIV os embriões são desenvolvidos em laboratório para depois serem inseridos no útero.
Apesar da eficácia dos tratamentos para fertilização por muitas razões alguns casais não conseguem engravidar. Outra solução que vem ganhando força é a ovodoação, que como o próprio nome sugere é a doação de óvulos de uma mulher para a outra. Os óvulos da doadora são preparados e recolhidos para a fertilização com o sêmen do casal receptor e após a formação dos embriões através da FIV a receptora os recebem em seu útero para a gestação. As clínicas que realizam esse procedimento tem a responsabilidade de manter o anonimato de ambas as partes. A ovodoação é um procedimento que vem ajudando muitas mulheres a realizarem o sonho da maternidade e de muitos casais na formação de uma família. Acorda Cidade
 

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