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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Má postura ao utilizar celular pode ocasionar sérios problemas às estruturas do pescoço

Segundo a Anatel, o Brasil terminou outubro de 2016 com 247,5 milhões de celulares. No mesmo ano, também foi divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que o celular é o principal meio de acesso à Internet. Pois bem, que ele dominou a vida dos brasileiros, disso não temos mais dúvidas.



Mas, como utilizar o celular de forma correta?
De acordo com Pricilla Antunes, fisioterapeuta osteopata do Centro Avançado de Movimento e Performance de Piracicaba (CAMP Piracicaba / ITC Vertebral), "em posição ideal, com as orelhas alinhadas com os ombros, o peso transmitido ao pescoço é de aproximadamente 5 quilogramas. Esse valor vai sendo aumentado quando inclinamos o pescoço para frente para olharmos a tela do celular. A postura correta, portanto, pede cabeça erguida e braço levantado na altura dos olhos para facilitar a visualização da tela, sem sobrecarregar o pescoço", explica.
Pricilla alerta também para o mau uso do aparelho, que pode ocasionar dores na cabeça ligadas a tensões na nuca e no pescoço, dores nos braços e nos ombros. "Deve-se procurar auxílio de um fisioterapeuta antes mesmo de qualquer desconforto para orientações preventivas".
O tratamento, segundo a especialista, inclui técnicas de correção postural, como o RPG (Reeducação Postural Global), além de Pilates, Osteopatia, massagem, e exercícios de alongamento e estabilização segmentar. 
E atenção aos que não procuram ajuda logo que o problema aparece! "Com o tempo, esse mau alinhamento da coluna pode causar problemas às estruturas do pescoço, como a perda ou até mesmo a inversão da curvatura fisiológica da coluna cervical, agravando ainda mais os sintomas".
Para a osteopata, o número de casos decorrentes do mau uso do celular, principalmente entre crianças e adolescentes, aumentou consideravelmente no consultório. Mesmo assim, muitos ainda não têm consciência do problema. Fica o alerta para os pais! IBAHIA


Rótulos de alimentos terão que alertar sobre lactose, diz Anvisa


Os rótulos dos alimentos e bebidas industrializadas terão que conter, em até dois anos, a informação de que existe lactose na composição do produto. A decisão foi tomada nesta terça-feira (31) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A informação é da 'Folha de S. Paulo.
A medida é após o governo sancionar, em julho do ano passado, uma lei que obrigava a inserção do alerta nos produtos. De acordo com o órgão, a decisão é fundamentada no aumento de pessoas com diagnóstico de intolerância a substância.
Pela regulamentação, serão possíveis três tipos de alertas, que vão variar de acordo com a quantidade de lactose.  Para produtos que tenham 100 mg por 100 g ou 100 ml, o alerta deverá ser 'contém lactose'. Os que tiverem uma quantidade menor de 100 mg a cada 100 g devem conter '0% lactose', 'sem lactose' ou 'não contém lactose'.
O último alerta é voltado para a indústria alimentícia que comercializa alimentos especiais ou com dietas específicas. Neste caso, deve ser informado 'isento de lactose' ou 'baixo teor de lactose'. A quantidade, nestas situações, deve ser 100 mg ou até 1 g por 100 g.
As mudanças nos rótulos dos alimentos devem começar em 2019. IBAHIA

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