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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Polícia investiga o caso de Taís Araújo Taís, atriz depõe em delegacia do Rio

As ofensas racistas sofridas por Taís Araújo no último final de semana, estão nas mãos da polícia. O  delegado Alessandro Thiers, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil do Rio de Janeiro, já iniciou a coleta de dados para descobrir se a pessoa responsável pela publicação irá responder por injúria racial ou racismo. 
"Nós pretendemos ouvir todos os envolvidos para saber, de fato, o que ocorreu. A injúria racial é com relação a uma pessoa, é individual. O racismo já é contra uma coletividade. Por exemplo, no caso de você impedir que a pessoal frequente um lugar por uma questão racial", disse ele em entrevista ao Bom Dia Rio, na Globo.
A pena por injúria racial é de até três anos de prisão. O racismo é considerado mais grave e pode dar pena de até cinco anos.
Os perfis de alguns usuários que escreveram as ofensas foram apagados.
Em nota, a Polícia Civil afirmou que Taís Araújo será ouvida esta semana. 

Atriz depõe em delegacia do Rio

A atriz Taís Araújo prestou depoimento nesta quarta-feira (4) na sede da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), na Cidade da Polícia, em Manguinhos, na Zona Norte do Rio. De acordo com o jornal Extra, ela foi ouvida das 11h às 12h30min no inquérito que apura crime de racismo, após ataques sofridos pela atriz em sua rede social.
Ainda segundo a publicação, um dos envolvidos é um jovem de 18 anos, de São Paulo, sem antecedentes criminais.
No inquérito, todos os suspeitos responderão por injúria racial, associação criminosa, entre outros crimes, mesmo depois de apagar os comentários que foram salvos pela atriz.
O delegado-titular da DRCI, Alessandro Thiers, contou que a pena máxima para os infratores pode chegar a 8 anos de prisão.
Ao sair, taís não falou com a imprensa, e tão logo teve acesso, postou sua declaração geral nas redes sociais.
"Presto depoimento porque sei que meu caso não é isolado e é exatamente o que acontece com milhares de outros negros no País". O FUXICO

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