Se a ingestão do vinho for exagerada, é normal que o consumidor vivencie momentos indesejados no dia seguinte, como fortes dores de cabeça, enjoo, cansaço excessivo, sono e náuseas.
Muitas pessoas se perguntam se há alguma estratégia para não ter uma noite agradável arruinada por um desconforto no dia seguinte.
BEBER ÁGUA É O PRIMEIRO PASSO
Você sabia que a principal causa da ressaca é a desidratação? A sensação de boca seca após uma ingestão excessiva de vinho é um dos sintomas causados pela falta de água no organismo. Acontece que, como o álcool é um diurético, provoca excesso de urina.
Além de água, sais minerais são fundamentais para o bom funcionamento do corpo. Pela carência desses minerais, além da boca seca, a ressaca desencadeia dores de cabeça, no estômago e mal-estar. É muito importante, portanto, entre uma e outra taça de vinho, ingerir bastante água para manter o corpo hidratado.
Se você não quer abrir mão de um bom vinho, mas teme ultrapassar os limites e sofrer as consequências no dia seguinte, saiba que existem alguns truques para driblar a ressaca! Em primeiro lugar, se você não é acostumado com a bebida, opte por “vinhos do dia a dia”. Eles são opções mais leves e, inclusive, mais baratas. Quando você consome um vinho com teor alcoólico abaixo 13%, as chances de passar mal são menores. Por falar em leveza, os brancos pesam menos que os tintos, e os espumantes são ainda mais leves.
A ressaca pode ser ainda pior quando você mistura o consumo de vinho com outras substâncias. O cigarro, por exemplo, pode retardar o processo de desintoxicação do álcool no corpo. Por isso, evite fumar enquanto bebe e no dia seguinte à ingestão do vinho. Quando as dores de cabeça surgem durante a ressaca, muitas pessoas indicam o consumo de café amargo. Entretanto, fique atento! A bebida é diurética e pode acelerar a desidratação do corpo.
Outro fator é importante é saber que quanto menos aditivos o vinho trouxer, menos problemas você terá no dia seguinte. Por isso, fuja dos suaves, dos doces e daqueles com açúcar. Opte, portanto, pelos orgânicos, biodinâmicos e os mais naturais possível.
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