Juntos somos mais fortes!

Divulgue a sua empresa no nosso programa. Garantimos uma parceria de sucesso e construção de uma sincera amizade.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Pesquisa indica que vírus Zika cura tumor avançado no sistema nervoso

 O vírus Zika pode ser usado como ferramenta no tratamento de tumores humanos agressivos do sistema nervoso central. É o que revelou um estudo brasileiro publicado nesta quinta-feira (26) na revista Cancer Research, importante publicação científica da área oncológica.

O estudo foi feito pela primeira vez em um modelo vivo. Após injetar pequenas quantidades do vírus Zika no encéfalo de camundongos com estágio avançado de tumores, os cientistas observaram uma redução significativa da massa tumoral e aumento da sobrevida dos animais. Em alguns casos, houve a eliminação completa do tumor e até mesmo de metástases na medula espinal.

“Estamos muito animados com a possibilidade de testar o tratamento em pacientes humanos e já estamos conversando com oncologistas. Também submetemos uma patente com o protocolo terapêutico adotado em roedores”, contou a professora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP) Mayana Zatz. 

“Nossos estudos e de outros grupos mostraram que o vírus Zika causa microcefalia porque infecta e destrói as células-tronco neurais do feto, impedindo que novos neurônios sejam formados. Foi então que tivemos a ideia de investigar se o vírus também atacaria as células-tronco tumorais do sistema nervoso central”, disse Okamoto.


De acordo com o professor, os resultados sugerem que vários tipos de tumores agressivos do sistema nervoso central poderiam ser tratados com algum tipo de abordagem envolvendo o Zika, no futuro. “Antes, porém, precisamos investigar melhor quais tipos de tumores respondem a esse efeito oncolítico [que destroi as células cancerosas], quais os benefícios do tratamento e quais os efeitos colaterais da exposição ao patógeno”, disse Okamoto. Agência Brasil 


Saiba o que é a síndrome da vagina morta

Esse problema circula na internet há algum tempo e tem dado o que falar

Você já ouviu falar sobre a síndrome da vagina morta? O fenômeno consiste na diminuição da sensibilidade do órgão sexual feminino após o uso constante de vibradores. O que acontece é que a mulher vai deixar de sentir prazer no sexo com o passar do tempo.

Esse problema circula na internet há algum tempo, mas não passa uma lenda. Mulheres que usam muito vibrador não perdem o prazer no ato sexual, o que acontece na verdade é uma espécie de dormência temporária da vagina. Em entrevista ao UOL, o psicólogo e terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade Humana (InPaSex), garantiu que a estimulação por tempo prolongado deixa o local dormente, mas que o efeito dura poucas horas ou no máximo um dia.

O perigo de usar vibrador é escolher produtos com um comprimento muito grande. Pois com um uso excessivo pode provocar lacerações no órgão sexual. A cicatrização do ferimento vai provocar dores durante a penetração no sexo e dificultar a sensação de prazer. IBAHIA

Nenhum comentário:

Postar um comentário