Juntos somos mais fortes!

Divulgue a sua empresa no nosso programa. Garantimos uma parceria de sucesso e construção de uma sincera amizade.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Consumo de suplementos vitamínicos sem necessidade pode prejudicar saúde


Nutricionistas alertam que consumo desenfreado de suplementos vitamínicos podem aumentar risco de doenças cardiovasculares e cânceres. Além da qualidade da absorção de vitaminas em cápsulas não se comparar à obtida por meio dos alimentos in natura, o excesso de vitaminas pode ser tóxico. 

Segundo uma pesquisa recentemente divulgada pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), 54% dos lares brasileiros têm pelo menos um indivíduo que consome suplementos. Nessas casas, as vitaminas representam a maior fatia de consumo, com 48%, seguidas por minerais e suplementos extraídos de plantas, com 22% e 19%, respectivamente. “Ingerir betacaroteno de frutas e legumes diminui o risco de doenças cardiovasculares, segundo estudos. Mas, quando esse nutriente é suplementado, pode aumentar o risco de câncer de pulmão. Outro exemplo é a vitamina E, encontrada em castanhas e sementes. Quem ingere naturalmente tem menor risco de doença coronariana, mas, como suplemento, pode aumentar o risco de derrame — afirmou Annie Bello, professora de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pesquisadora do Instituto Nacional de Cardiologia.


De acordo com O Globo, além disso, a nutricionista frisou que deve-se ter cuidado com alimentos ditos “funcionais” e que devemos ingerir comida de verdade. “Uma dieta de alimentos industrializados, apenas enriquecida com vitaminas, é um erro”, finalizou a nutricionista. BAHIA NOTÍCIAS

Empresas de refrigerante decidem não vender bebida para crianças em escola


As empresas Coca-Cola Brasil, Ambev e PepsiCo Brasil fecharam um acordo para não comercializar refrigerantes nas escolas para crianças de até 12 anos. De acordo com O Globo, a justificativa usada pelas gigantes da bebida industrializada é que esse público não tem maturidade suficiente para decidir sobre seu consumo.

O acordo estabelece o comércio apenas de água mineral, suco 100% da fruta, água de coco e alguns lácteos. Os produtos que lançarem futuramente entrarão apenas na lista se seguirem critérios nutricionais específicos. BAHIA NOTÍCIAS

Nenhum comentário:

Postar um comentário