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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Surto de caxumba no Brasil é o maior em quase dez anos

Repouso e isolamento são as principais orientações para os pacientes, já que não há um medicamento específico para a doença

O número de casos de caxumba registrados neste ano no Estado de São Paulo já é o maior desde 2008, segundo balanço do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE da Secretaria Estadual da Saúde. Até o dia 16 de junho, quando foi divulgado o último levantamento, foram contabilizados 842 casos. Entre 2009 e 2015, o número variou, no ano inteiro, entre 118 (2014 e 671 (em 2015).
Em todo 2008, foram 3.394 registros. A imunização incompleta de parte da população, que não tomou as duas doses da vacina, e o fato de o vírus estar mais atuante estão entre as razões apresentadas por infectologistas para o aumento dos surtos.
“Não tem uma explicação certeira para isso, mas sabemos que é um vírus altamente infectante e ele está circulando mais. Temos uma faixa de pessoas que não foram vacinadas adequadamente para a caxumba, porque é preciso ter duas doses e, antes de 2000, a padronização do esquema vacinal era diferente”, explica Ralcyon Teixeira, médico infectologista e supervisor do pronto-socorro do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
Ele explica que o período de incubação da doença é grande e que, mesmo antes da manifestação de sintomas – inflamação das glândulas salivares, dor de cabeça e febre -, a pessoa já pode transmitir a caxumba.
“O prazo de incubação é de 16 a 18 dias, mas pode se manifestar em até 25 dias e a pessoa já começa a expelir o vírus.” Em janeiro deste ano, a infectologista Luciana Marques Sansão Borges, de 31 anos, teve caxumba, que se manifestou em ambos os lados do pescoço. Ela conta que ninguém de sua família nem do seu ambiente de trabalho estava com a doença.
“Foi depois da virada do ano e não tinha ido a nenhum lugar com aglomeração. Quando acordei, estava com um inchaço de um lado do rosto e com dor. Fiquei nove dias afastada do trabalho.” Apenas após o episódio que ela se deu conta de que não tinha tomado as duas doses da vacina.
“Meu cartão de vacina é atualizado, mas tomei a dose de sarampo e rubéola. Na minha cabeça, estava plenamente vacinada. Só doente vi que faltava a de caxumba.” Mesmo vacinada, a administradora Flávia Oliveira, de 25 anos, foi contaminada e recebeu o diagnóstico na semana passada. Ela ainda se recupera em casa.

“Fiquei tomando anti-inflamatório e, desde então, estou de repouso e tem de ficar, porque dói muito para comer, ficar em pé. Ainda estou com um pouco de inchaço.” Para não contaminar a família, Flávia separou talheres, pratos e copos. “Lavamos tudo com água fervente.” O FUXICO


Lâmpadas incandescentes não poderão ser vendidas no Brasil a partir da próxima quinta

A partir da próxima quinta-feira (30), as lâmpadas incandescentes não poderão mais ser vendidas no Brasil. De acordo com a Agência Brasil, fabricantes, atacadistas e varejistas serão fiscalizados a partir da data. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes serão fiscalizados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e poderão ser multados caso não sigam a nova legislação. Para o diretor técnico da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux ), Isac Roizenblatt, vale a pena aproveitar a proibição para investir em lâmpadas mais modernas, como as fluorescentes ou as de LED. “O que custa pesado para os consumidores não é o preço da lâmpada de fato, é o preço da energia ao longo do tempo. Então, esse investimento retorna rapidamente”, explica. Enquanto uma lâmpada incandescente de 60 watts custava em média R$ 2,90, uma equivalente de LED custa em torno de R$ 8,90. Segundo ele, a melhor opção é usar as lâmpadas LED, que são mais eficientes e não contêm metais pesados. BAHIA NOTÍCIAS

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