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terça-feira, 21 de junho de 2016

Pesquisa revela que jovens viciados em celular têm medo de serem abandonado


A vida moderna nos trouxe facilidade. O avanço das novas tecnologias permitiu que a população se mantivesse conectada com o mundo, tenha acesso às notícias mais rapidamente, faça compras online e organize seu dia a dia, dentre outras vantagens.

Em compensação, as pessoas estão cada vez mais dependentes de aplicativos e aparelhos eletrônicos. Consequentemente, esse vício pode afastá-las cada vez mais da vida real, assim como prendê-las à vida virtual.

Os relacionamentos pela internet tiveram um avanço considerável. As redes sociais se tornaram nosso diário de papel, onde registramos momentos felizes e outros não tão agradáveis assim.

Adeus às convencionais salas de bate papo. Agora, perfis online como Facebook e aplicativos de chamadas rápidas como o WhatsApp servem de fórum de debates. Dentre os assuntos vale desde a queda na temperatura até o atual cenário político.


Segundo pesquisa, usuários dependentes de tablets e smartphones, que têm sensações boas ou ruins por causa dos aparelhos, e sofrem quando passam muito tempo longe deles, são fortes candidatos a sentirem medo de serem abandonados. Saiba mais!

Não precisa ser viciado para sentir falta do aparelho, dizem os profissionais


O estudo foi realizado com jovens húngaros entre 19 e 25 anos de idade. Para a pesquisa, eles tiveram que responder uma série de perguntas sobre a forma com a qual usam seus celulares.

A ideia era identificar o tipo de relação peculiar os voluntários criaram com seus aparelhos. Então, descobriu-se que a grande maioria ficava incomodada e até aflita quando passavam muito tempo longe dos seus celulares.

Além disso, quase todos os participantes confessaram ter o hábito de checar o aparelho com frequência, independente de ele ter tocado ou vibrado, sinais que anunciam a chegada de uma nova mensagem.

Outro hábito citado foi o de deixar o smartphone sempre à vista, na mesa de trabalho ou do almoço, e na cabeceira da cama, de forma que facilitasse o acesso sempre que necessário.

Já para os voluntários, dentre os motivos causadores de profunda tristeza ou melancolia temos esquecer o aparelho em casa ou ficar sem bateria na rua porque se esqueceu de colocar o carregador na bolsa.

O mais assustador na opinião dos pesquisadores foi constatar que esse comportamento apontado pelo estudo foi considerado padrão. Ou seja, não precisa ser um viciado em celular para agir desta forma.

Por outro lado, os voluntários que apresentaram sinais de vício em relação a seus aparelhos de celular tinham um comportamento ainda mais dependente, se mostrando ansiosamente apegadas.

De acordo com a "Teoria do Apego", nas relações românticas e sociais esses grupos de pessoas estão em busca de vínculos muito íntimos. Elas têm um comportamento "grudento" e apresentam medo profundo de perder o parceiro.

Voltando ao estudo, os participantes identificados com esse perfil tinham necessidade constante de estar em contato com outras pessoas. Por conta disso, passavam grande parte do seu tempo conectadas.

Além disso, eles eram ansiosos, ficavam aflitos quando não conseguiam falar com alguém pelo telefone e angustiados quando tinham chamadas perdidas. Os cientistas explicam que tudo consequência de um medo inconsciente de ser rejeitado ou abandonado. UOL

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