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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Doenças transmitidas por insetos matam mais de 1 milhão anualmente, segundo OMS

Os insetos são responsáveis pela transmissão de doenças que matam mais de 1 milhão de pessoas por ano em todo o mundo, segundo informação divulgada nesta segunda-feira (30) pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Além dos óbitos, anualmente, registram-se bilhões de casos de patologias também transmitidas por insetos como malária, dengue ou febre-amarela. No total, as doenças transmitidas por insetos vetores representam 17% de todas as doenças infecciosas. Transmitida pelo Anopheles aegypti, a malária infestou mais de 214 milhões de pessoas e matou 438 mil em 2015. Já a dengue, que tem o Aedes aegypt como vetor, é a doença transmitida por mosquitos que mais tem crescido, tendo a sua incidência aumentado 30 vezes nos últimos 50 anos, de acordo com a Agência Brasil. Existem cerca de 3,5 mil espécies de mosquitos no mundo e, devido à globalização, elas têm se espalhado.  BAHIA NOTÍCIAS

Pesquisa aponta que crise econômica global está relacionada a 260 mil mortes por câncer


A crise econômica global pode afetar não só o bolso das pessoas, mas também a saúde. De acordo com estudo desenvolvido por pesquisadores de Harvard (EUA), Universidade de Oxford, Imperial College e King's College (Reino Unido), cerca de 260 mil mortes adicionais por câncer em países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE), registradas desde 2010, estão relacionadas ao problema econômico. "O câncer é uma das principais causas de morte em nível global, portanto compreender como as mudanças econômicas afetam a sobrevivência é crucial", afirmou em comunicado Mahiben Maruthappu, do Imperial College de Londres e autor principal do trabalho. Segundo publicação na revista científica The Lancet, foram utilizados dados do Banco Mundial (BM) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para estabelecer o vínculo entre desemprego, gasto com saúde pública e mortalidade oncológica. "Detectamos que um aumento do desemprego está associado com uma maior mortalidade oncológica", disse o pesquisador, além de acrescentar que uma cobertura de saúde universal "protege contra esses efeitos indesejados", em especial cânceres tratáveis. Os autores apontaram ainda que o desemprego está mais associado à mortalidade em casos de cânceres tratáveis, com níveis de sobrevivência acima de 50%. "Em países sem cobertura de saúde universal, o acesso a cuidados médicos está garantido em muitas ocasiões como um pacote laboral. Se não tiverem emprego, os pacientes podem ser diagnosticados tarde e terão tratamentos pobres", esclareceu Rifaat Atun, professor da Universidade de Harvard. BAHIA NOTÍCIAS

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