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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Lazer e família ajudam a não adoecer com o trabalho

Um cotidiano de estresse e esgotamento tem um efeito tão danoso à saúde quanto à exposição de fumaça de cigarro alheio. Isso foi o que mostraram pesquisadores da Harvard Business School e da Universidade de Stanford (EUA).
Os cientistas reuniram dados de mais de 200 estudos para chegar a essa conclusão. Eles mostraram ainda que o medo de perder o emprego é a maior razão de estresse e que tal temor leva  50% dos trabalhadores a desenvolver problemas de saúde. 

Cerca de 35% dos trabalhadores que assumem cargo com tarefas que exigem mais do que a capacidade pessoal possa oferecer desenvolvem problemas físicos. Os resultados dos estudos sobre o potencial dano que trabalhos têm sobre a saúde repercutiram nas redes sociais ao longo da última semana. 
De acordo com a psicóloga Marcela Clementino, do Hapvida, sintomas como dores de cabeça, indisposição, dor de barriga, baixa imunidade, além de insatisfação, tristeza, ansiedade podem aparecer em menor ou maior grau em situações de desgastes profissionais, variando de pessoa para pessoa. Ela diz que todos passam por situações difíceis no trabalho, mas quando esse quadro passa a ser uma constante, comprometendo a qualidade de vida, é a hora de buscar ajuda profissional. 

“Como esses sinais não surgem de uma hora para outra, na maioria dos casos, as pessoas vão adoecendo sem perceber, mas o importante é buscar solução antes que o problema ganhe contornos mais sérios, como uma síndrome de Burnout, por exemplo”, esclarece.
Esgotamento 
O psiquiatra Bernardo Assis destaca que a Síndrome do Esgotamento Profissional(ou Burnout) é um distúrbio mental, de fundo depressivo, que se manifesta nos esgotamentos físico e mental muito intensos. “Essa é uma nova enfermidade, ligada à saúde do trabalho e do trabalhador”, esclarece o médico, lembrando que o Burnout surge quando a atividade profissional é realizada em condições pouco favoráveis, a exemplo dos ambientes perigosos, insalubres e com baixa remuneração. 

As situações são desencadeadas, geralmente, quando o profissional quer demonstrar alto grau de desempenho e o que tem início como prazer e pró-atividade evolui para a obstinação e compulsão. “O portador do distúrbio, mesmo se sentindo mal, não falta o trabalho com receio da demissão. Procurar organizar a sua vida dando espaço para o lazer e família ajudam a não adoecer com o trabalho. CORREIO DA BAHIA

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