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domingo, 17 de janeiro de 2016

Vacina do Instituto Butantã contra dengue fica para 2018

A vacina contra a dengue produzida pelo Instituto Butantã deverá estar disponível para uso somente em 2018, e não mais em 2017, conforme informaram ontem o Ministério da Saúde e o Butantã. s.
O instituto entrou com o pedido de autorização em regime de prioridade em abril do ano passado e esperava ter a licença já em agosto do mesmo ano. Por isso, fez a previsão de ter o imunizante pronto já em 2017.
A autorização da Anvisa para a fase 3, no entanto, só foi dada em dezembro, quando o Butantã começou a recrutar os voluntários para o estudo. De acordo com Jorge Kalil, diretor do Instituto Butantã, um dos problemas da demora na aprovação foi o vencimento de algumas doses da vacina que já estavam prontas para o teste.
"A gente foi rever algumas das ampolas que são utilizadas. Tendo em vista o tempo que ficou em toda essa fase de aprovação, algumas ampolas que estavam prontas para colocar em teste venceram o prazo e estamos fabricando novas para que tenhamos todas as chances do nosso lado e o estudo não falhe por nenhuma razão técnica", disse ele.
Nas fases anteriores do estudo, a vacina do Butantã mostrou mais de 90% de eficácia contra os quatro tipos de vírus da dengue com apenas uma dose. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. TRIBUNA DA BAHIA

Bahia registra duas primeiras mortes por chikungunya em 2016


As duas pessoas que morreram por chikungunya na Bahia, moravam nas cidades de Jaguarari e Itiúba, ambas no norte do estado. A informação é da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), nesse sábado (16/1).
A informação das mortes foi divulgada na sexta-feira (15/1), em um relatório epidemiológico do Ministério da Saúde. Uma terceira pessoa também foi vítima da doença, só que no estado de Sergipe.
O ministério ainda informou que as vítimas eram idosas, com idades entre 75 e 85 anos. Todas apresentavam histórico de doenças crônicas. Conforme a Sesab, os casos da Bahia tiveram confirmação laboratorial para chikungunya.
No mês de outubro de 2015, a Secretaria de Saúde da cidade de Itiúba chegou a considerar que o município passava por um surto de chikungunya e zika vírus já que, em um mês, 65% da cidade estavam com sintomas das doenças.
A secretaria da cidade também informou que de agosto até outubro do ano passado (período apontado como surto), foram notificados 300 casos de zika e 175 chikungunya.
Segundo o relatório do Ministério da Saúde, o nordeste ficou em segundo lugar em número de notificações, atrás apenas do sudeste. Foram 311.519 casos notificados na região nordeste e 1.026.226, na região sudeste. TRIBUNA DA BAHIA


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