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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

OMS investiga caso de transmissão do zika por contato sexual

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta segunda-feira, 25, que está investigando um caso de transmissão do zika vírus por contato sexual. "O zika já foi isolado em sêmem humano, e já foi descrito um possível caso de transmissão sexual de pessoa-para-pessoa", afirmou um comunicado da entidade.
Apesar da evidência, a OMS afirmou que ainda é necessário mais investigação para confirmar a transmissão por contato sexual. Por enquanto, a única forma de transmissão confirmada é pelo mosquito Aedes Aegypti.
Em maio de 2011, um estudo publicado na revista científica "Emerging Infectious Diseases" relatou o caso de um cientista americano que viajou para o Senegal e desenvolveu os sintomas do zika após voltar para o EUA. Logo depois sua esposa, que não deixou os EUA, também foi infectada pela doença.
Esse caso levantou a hipótese da transmissão por via sexual. Mas a OMS não informou se a investigação atual tem relação com essa ocorrência.
A OMS diz que o zika já está presente em 21 países e deve se espalhar todos os países das Américas, com exceção do Canadá e Chile. A ATARDE


Só grávidas inscritas no Bolsa Família receberão repelente

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, anunciou na segunda-feira (25), a distribuição de repelentes para aproximadamente 400 mil mulheres grávidas que fazem parte do cadastro no Bolsa Família. A medida tem como alvo o controle do surto de microcefalia no país, que já chegou a 3.893 casos. Apesar disso, constitui um recuo da proposta inicial. Castro ainda deu detalhes sobre a campanha contra o Aedes aegypti, que o governo pretende acelerar depois do carnaval. O ministro informou que amanhã terá encontro com representantes de distribuidores de repelentes para verificar quantos produtos estão disponíveis, para que o governo compre e distribua.  UOL
México é o 1ª país a ter vacina contra a dengue aprovada
O México aprovou nesta quarta-feira, 9, o registro da vacina contra a dengue da Sanofi Pasteur, que também está com pedido de registro no Brasil. "É a primeira vacina contra a dengue que recebeu a aprovação por uma agência reguladora em todo o mundo", disse a diretora médica do laboratório, Lúcia Bricks.

A agência reguladora mexicana indica o produto para a faixa etária entre nove e 45 anos. De acordo com o laboratório francês, o imunizante tem eficácia de 60,8% contra os quatro sorotipos da doença, taxa de redução de hospitalização de 80,3% e diminuição de 95,5% de casos graves da dengue. A imunização deverá ser feita em três doses, com intervalos de seis meses.
Segundo o laboratório, o desenvolvimento deste produto levou cerca de 20 anos e, até o final de dezembro, o pedido de registro terá sido feito em pelo menos 20 países.
Para o desenvolvimento da vacina, os testes foram feitos em pessoas entre nove meses e 60 anos, porém a agência reguladora, baseada nos estudos, decide qual vai ser a faixa etária de indicação no país. Em estudos mais recentes, a Sanofi concluiu que a eficácia do produto é maior em pessoas com mais de nove anos.

Em outubro, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou a liberação comercial da do produto no Brasil. Falta agora o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O pedido foi submetido à agência em março de 2015 e não tem prazo para o resultado final do processo. A TARDE

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