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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Pesquisadores vão desenvolver soro contra vírus Zika

Parceria firmada entre o Instituto Vital Brazil, laboratório do governo do Rio, e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) prevê desenvolver um soro contra o vírus Zika. A previsão é que o soro fique pronto em até três anos para o tratamento de pessoas infectadas pelo vírus.
O diretor científico do Vital Brazil, Cláudio Maurício de Souza, disse que a expectativa é que o soro funcione da mesma forma que o soro antirábico. “A ideia é que, uma vez sendo administrado em um paciente com o vírus Zika, ele [o soro] vai reconhecer as partículas virais, vai se ligar na capa protetora dessas partículas promovendo a sua inativação”.
“A gente acredita que esse soro vai ser uma ferramenta terapêutica bastante útil, que vai ajudar bastante na proteção da gravidez das mulheres no Brasil”, disse o diretor.
De acordo com o presidente do instituto, Antônio Werneck, uma vez aplicado o soro em grávidas, tão logo seja confirmado o diagnóstico da doença, poderá evitar que o vírus entre em contato com o feto e evitar a microcefalia, uma malformação que afeta o tamanho adequado da cabeça do recém-nascido. O Ministério da Saúde confirmou 230 casos de microcefalia no país causados pelo vírus Zika.
O vírus Zika é transmitido pelo mosquitoAedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue. Os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente em até sete dias.
A doença se assemelha com a dengue por ter sinais semelhantes, como febre, manchas pelo corpo com coceira, dor de cabeça e nas articulações, enjoo e dores musculares. Em alguns casos, o paciente pode apresentar olhos vermelhos.
Antes de chegar para uso humano, o soro será testado em animais.

Saiba como evitar que o mosquito da dengue nasça em sua casa e te pique


O Aedes aegypti está cada vez mais perigoso. Há alguns anos causando inúmeros casos de dengue no Brasil, o mosquito agora também assusta por transmitir o zika vírus e a febre chikungunya. Nas três enfermidades, a picada do mosquito é responsável pela transmissão. 
Veja abaixo como eliminar os criadouros do Aedes aegypti: 
-- Um saco de lixo mal fechado também pode acumular água. Deixe-os sempre fechados, de preferência em lugares secos e cobertos;
-- Troque todos os dias a água dos pratos de seus animais de estimação. Eles podem virar criadouros se ficarem por muitos dias sem troca;
-- Elimine o pratinho do vaso das plantas. Você pode regar regularmente suas plantinhas sem acumular água;
-- Você também pode adotar um prato que se encaixe perfeitamente no vaso;
-- Você também pode adotar um prato que se encaixe perfeitamente no vaso;
-- Mantenha a caixa de água bem fechada e limpe-a regularmente;
-- Garrafas de bebida ou latas não devem ser deixados no quintal ou poderão acumular água parada;
-- Quintal não é lugar de pneu velho! Você pode levá-lo até um posto de coleta da prefeitura de sua cidade;
-- Em último caso, guarde o pneu em um lugar coberto e seco. Nunca deixe água acumular dentro dele;
-- Qualquer outro recipiente que possa acumular água nas áreas abertas da sua casa deve ser retirado.
Deste modo, a maneira mais efetiva (e única!) de evitar que a epidemia dessas doenças aumente ainda mais é eliminar os criadouros do mosquito. De acordo com as autoridades sanitárias, 80% dos focos do mosquito estão nas casas. 
Essa situação torna cada vez mais urgente que toda a população assuma o seu papel e comece a eliminar os criadouros do mosquito, que põe seus ovos em recipientes com água limpa. 
O Aedes se prolifera em água parada, que se acumula em objetos como pneus, pratos de vasos de plantas, caixas de água mal vedadas e sacos de lixo não bem fechados. 
O Aedes se prolifera em água parada, que se acumula em objetos como pneus, pratos de vasos de plantas, caixas de água mal vedadas e sacos de lixo não bem fechados. TRIBUNA DA BAHIA

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